sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

DEEP

"O eterno silêncio desses espaços infinitos me espanta."
(Blaise Pascal)


Um ótimo fim de semana para todos.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

MINI BIOGRAFIAS

É preciso reconhecer o valor do Cure e sua contribuição para o cenário rock nos anos 80. A banda funcionou como um contraponto um pouco mais reflexivo e melódico em meio ao delicioso e superficial nonsense do movimento New Wave. Por essa época, a Inglaterra convivia com um dos períodos mais férteis de sua musica pós-punk. The Smiths, Depeche Mode, e outras bandas importantíssimas estavam no auge e ajudavam a potencializar a importância do sucesso do Cure. Afinal, atingir o topo das paradas competindo com tantas bandas de qualidade certamente não é tarefa fácil, e por si só já merece um reconhecimento extra.
É impossível falar da história do Cure sem falar de Robert Smith, ele é o único que nunca saiu do Cure, desde sua formação em 1976, é o fundador da banda, é o compositor de pelo menos 98% de todas as músicas do Cure, ele definiu o estilo do Cure, ele é o gênio por trás do Cure. Pode parecer comum, mas nunca é demais enfatizar o talento musical de Robert Smith, o cérebro e a alma por trás do The Cure.
Robert Smith nasceu em Blackpool na Inglaterra em 21 de abril de 1959,mas com apenas cinco anos de idade, a família Smith se mudou para a periferia de Crawley, onde Robert cresceu. Robert foi criado como católico e frequentou Notre Dame Middle School e St. Wilfrid’s Comprehensive School em Crawley.
Ele foi um bom aluno e obteve boas notas. Ele era um garoto tímido, de poucos amigos, um garoto estranhoque usava maquiagem e roupas pretas e até foi expulso do colégio por ser considerado uma má influencia. E apartir dos 11 anos, quando começou a tocar guitarra, o seu foco passou a ser a musica.
Para escapar desse estereotipo de tímido, Robert desafia a todos ao montar uma banda de rock. Aos 16 anos de idade, montou uma banda com alguns colegas da escola que seria então o embrião do The Cure. A principio o grupo se chamava Malice, mas esse titulo pouco inspirador iria mudar para Easy Cure, nome de uma canção que Smith gostava.
Desde o inicio da carreira musical, Robert já sabia que tipo de musica que gostaria de fazer. Tendo crescido em meio à explosão do movimento punk na Inglaterra, liderado por grupos como Sex Pistols e The Clash. Muitos duvidavam da capacidade de Robert fazer um som tão revoltado, mas ele não queria fazer um som revoltado, não queria se torna mais uma banda na esteira de sucesso de Sid Vicious e companhia, não queria copiar o que já existia. Então ele criou, inovou fazendo musicas depressivas, algumas dançantes outras de auto-reflexão, um estilo totalmente diferente do que já existia.
O vocalista pálido-translúcido com predileção especial pelo preto e maquiagem carregada já sabia que sua banda iria se torna um dos baluartes das canções introspectivas.
Ele foi influenciado por The Beatles, Nick Drake, Jimi Hendrix, The Stranglers, The Ink Spots, Syd Barrett, David Bowie e The Clash. Apesar do estilo do Cure ser um estilo totalmente diferente do de outras bandas, Robert admite que na época a banda em que ele mais se inspirava era o The Clash, “Eu sempre fui meio resistente ao movimento punk, mas o Clash era demais, eles eram maravilhosos, se tem alguma banda que influenciou o Cure no início foi o Clash” ele diz, mas o som do Cure ou Easy Cure na época não tinha nada a ver com o do Clash, esse som viria a ser conhecido mais tarde como Pós-punk ou rock alternativo.
Só para constar, além da guitarra, Robert toca também baixo, teclado, contrabaixo acústico, violino, flauta, trompete e piano. Quando o Cure foi criado, Robert não era seu vocalista e só passou a ser depois que o vocalista inicial deixou a banda.
No final dos anos 70 e até meados dos anos 80, Smith compôs as músicas do The Cure em um órgão Hammond com um gravador de fita interno incluindo uma versão completa demo de 10:15 Saturday Night.
Nos anos 80, Robert Smith ajudou a popularizar a imagem gótica em seu modo de vestir com seu batom borrado no rosto, palidez, cabelo preto bagunçado, roupas pretas e tênis. De acordo com o baixista Steven Severin do Siouxsie and the Banshees, Smith começou a usar batom com o de Siouxsie depois que ele usou ópio. Apesar disso, Smith alega ter usado maquiagem desde criança e não gosta que as pessoas associem The Cure ao movimento gótico.
Os temas dos primeiros álbuns do The Cure tratavam de depressão, isolamento e solidão. Esses climas sombrios aliados com a personagem no palco de Robert Smith consolidaram a imagem gótica à banda. Entretanto, a banda mudou de assustadora para psicodélica com o disco the top, de 1984.
1986, Smith mudou sua imagem na imprensa ao aparecer em público com cabelo curto espetado e camisas esportivas pólo, ele disse: “É muito ruim quando as pessoas te reconhecem pelo seu corte de cabelo e não pela música. Eu estava farto de ver tantas pessoas que se pareciam comigo.” Embora as músicas do The Cure sejam depressivas, Smith declarou que não é assim que ele se sente durante a maior parte do tempo, mas que compõe quando está triste.
No começo da banda, Smith usou um estilo vocal suave nas demos de 10:15 Saturday Night e boys don’t cry, e um estilo punk frenético em I Just Need Myself. Esses dois estilos foram deixados de lado quando um terceiro surgiu durante a produção do álbum debutante da banda, Three Imaginary boys, de 1979. Esse novo som dos vocais pode ser ouvido nas versões finais das músicas e foi empregado até o álbum Bloodflowers, de 2000. Embora as pessoas tenham sempre taxado os vocais de Robert Smith de depressivos, ele também conseguiu cantar músicas felizes como Friday I’m in Love e Mint car.Em 1977 o Easy Cure se inscreveu num concurso promovido pela gravadora alemã Hansa e levou para casa o primeiro lugar. O prêmio, muito bem recebido por qualquer banda iniciante, era a gravação de uma demo tape. Apesar do triunfo com a gravadora alemã, os rapazes tiveram uma grande decepção ao descobrir que na verdade, os produtores só queriam uma banda que pudesse imitar os Pistols. A demo tape, que não fez com a Hansa, tinha Killing an arab, que viria ser um dos maiores hits da banda.
Killing na Arab foi inspirado no livro “O estrangeiro” do escritor franco angelino Albert Camus. A canção fala da sequência chave do livro, na qual um francês mata um Angelino na praia sobre um sol escaldante. A descrição da cena é surpreendentemente perturbadora, e a canção conseguiu captar o espírito de uma frenética descrita por Camus em seu livro mais célebre.
Em 1978 uma fita demo com a música Killing An Arab chegou as mãos de Chris Parry um pequeno executivo da Polydor, ele ficou impressionado com a música e principalmente com a atitude original da banda, e resolveu ajudar a banda a gravar um single (aqueles discos pequenos que saem geralmente em promoções) então se tornou o empresário da banda, logo após assinar o contrato com Parry, Robert decide mudar o nome da banda, ele disse: “todas as bandas que nós gostávamos na época tinham o ‘the’ na frente então tiramos o ‘easy’ e colocamos o ‘the’ porque ‘the easy cure’ soaria muito americano, e eu odeio isso” então nasce uma das maiores bandas de todos os tempos o The Cure.
Após o lançamento do single e com o sucesso de Killing an arab, em 1979, a banda lançou o primeiro álbum, Three Imaginary Boys, com Laurence Tolhurst na bateria, Michael Dempsey no baixo e Robert Smith na guitarra e no vocal.
No The Cure passaram vários músicos que por desavenças pessoais ou discordâncias musicais acabavam deixando o grupo. Até Smith deixou a banda por um tempinho para tocar com o Siouxsie and the Banshees e é nesse período com esta banda que Robert adota sua imagem de marca, inspirada no Siouxsie, pretendendo de alguma forma integra-se estéticamente nesta banda de rock gótico. Lábios borrados de batom, olhos pintados e o cabelo levantado de uma forma daspenteada. Fez tanto sucesso que a sua imagem tornou-se um ícone.
O Robert nesta altura sentia-se perfeitamente confortável em ser somente guitarrista ao contrário do papel que tinha que desempenhar no Cure, temendo perder Robert Smith definitivamente para os Banshees, Chris Parry incita-o a gravar algo diferente e mais comercial. Antevendo um descontentamento e desilusão dos fãs, o Robert sugere gravar com um nome diferente que não The Cure, mas Chris Parry consegue convencê-los dos benefícios. Por outro lado Robert nessa altura estava com intenções de terminar com o Cure, daí que não foi muito difícil convencê-lo a gravar algo completamente antagônico ao que o Cure representavam até esta altura. Assim no fim de 1982 surge o single Let’s Go to Bed e mais tarde em 1983, The Walk (#12/UK) e The Lovecats (#7/UK).
Depois de produzir grandes álbuns na década de 80 como Pornography, The head on the door, Kiss me Kiss me Kiss me e Disintegration, o Cure não manteve a mesma verve nos anos 90.
Ainda assim, vale a pena relembrar os grandes momentos da banda que resgatou um pouco da cultura gótica inglesa que tantos clássicos produziu na literatura. Cantado a melancolia e a desesperança que, vez ou outra, habita o coração do homem, a banda atingiu em cheio as inquietações de um público cansado de punk rock, e se tornou uma das maiores bandas da história.
 
 

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

FATOS HISÓRICOS

Fatos importantes - 25 de Fevereiro

Em 25/02/1942 | Nasce Roy Michaels (Cat Mother and the All Night News Boys)
Em 25/02/1943 | Nasce George Harrison (The Beatles)
Em 25/02/1957 | Nasce Stuart Wood (Bay City Rollers)
Em 25/02/1957 | Buddy Holly and the Crickets gravam "That'll Be the Day"
Em 25/02/1961 | Elvis Presley faz primeira apresentação ao vivo depois de sair do Exército
Em 25/02/1963 | A gravadora Vee Jay torna-se a primeira a editar os Beatles nos EUA
Em 25/02/1966 | Yardbirds lança um compacto com "Shapes Of Things To Come".
Em 25/02/1970 | Pete Townshend edita homenagem ao guru Meher Baba
Em 25/02/1977 | The Jam assina contrato com a gravadora Polydor Records
Em 25/02/1982 | Iron Maiden inicia a excursão "Beast On The Road", que duraria doze meses
Em 25/02/1986 | Os Rolling Stones são agraciados com um Grammy pelo conjunto de sua obra
Em 25/02/1993 | Morre Toy Caldwell, da Marshall Tucker Band
Em 25/02/2003 | Kiss diz que as pirotecnias não vão acabar
Em 25/02/2003 | Grammy: Springsteen lidera homenagem a Joe Strummer
Em 25/02/2003 | Eric Singer comenta sobre o Kiss no tributo aos Ramones
Em 25/02/2004 | Dave Mustaine encontra músicas antigas do Megadeth
Em 25/02/2004 | Brian Jones não será mais nome de uma rua inglesa
Em 25/02/2005 | Hagar diz que Van Halen saíra em turnê
Em 25/02/2005 | Resenha - Anthrax (Credicard Hall, São Paulo, 25/02/05)
Em 25/02/2007 | Começam as gravações de novo do Stratovarius
Em 25/02/2008 | Sebastian Bach: "Eu amo o Skid Row! Eu sou o Skid Row!"
Em 25/02/2008 | Integrantes do Pain são agredidos na Alemanha
Em 25/02/2008 | Outros sites: Pink Floyd nega boatos sobre reunião
Em 25/02/2008 | Revelada estátua de bronze de Bon Scott
Em 25/02/2008 | André Pomba: de asas abertas para o rock n'roll
Em 25/02/2008 | Shaman: problemas no show do Deep Purple e novo CD
Em 25/02/2008 | System Of A Down talvez nunca mais retome atividades
Em 25/02/2008 | Bon Jovi: turnê começa à sombra de tiroteios
Em 25/02/2009 | Marilyn Manson: Evan Rachel Wood pode estar de volta
Em 25/02/2009 | Robert Smith: "O Radiohead teve uma idéia idiota"
Em 25/02/2009 | Don Airey: "entrei no Deep Purple por um mero acaso"
Em 25/02/2009 | Dir En Grey: "Não miramos o mercado ao escrever em inglês!"
Em 25/02/2009 | AC/DC: banda ganha premiação "Echo Award" na Alemanha
Em 25/02/2010 | Stone Temple Pilots: "Este é o melhor momento de Scott"
Em 25/02/2010 | Guns N' Roses: cachê da banda é de um milhão de dólares
Em 25/02/2010 | Skid Row: Phil Varone não pode dizer que foi o baterista
Em 25/02/2010 | Sharon Osbourne: mulher de Ozzy convoca para novo boicote
Em 25/02/2011 | Resenha - Michael Schenker Group (Manifesto Bar, São Paulo, 25/02/11)
Em 25/02/2011 | Resenha - Letz Zep (Via Funchal, São Paulo, 25/02/11)
Em 25/02/2011 | Gary Moore: corpo de músico finalmente foi sepultado
Em 25/02/2011 | Guns N' Roses: Bumblefoot desmente rumores sobre sua saída
Em 25/02/2011 | Ozzy Osbourne: planejando voltar "ao básico" no novo álbum
Em 25/02/2011 | Accept: "escrevi todos os hits que Udo toca!", diz Hoffmann
Em 25/02/2011 | Symfonia: ouça nova música no site da banda
Em 25/02/2011 | Guns N' Roses: Duff se arrepende de apresentação com Axl
Em 25/02/2011 | QOTSA: guitarrista revela que já operou fã
Em 25/02/2011 | Ozzy Osbourne: Sepultura abrirá os shows de SP e Brasília
Em 25/02/2012 | Resenha - Haggard (Carioca Club, São Paulo, 25/02/12)
Em 25/02/2012 | Resenha - Blue Oyster Cult (HSBC Brasil, São Paulo, 25/02/12)
Em 25/02/2012 | Ozzy Osbourne: aterrorizando filho com decoração de casa
Em 25/02/2012 | Black Sabbath: segundo Sharon, porta está aberta para Ward
Em 25/02/2012 | Soulfly: "Só vou ficar ainda mais feio!", diz Max Cavalera
Em 25/02/2012 | Kiss: Lady Gaga homenageia a banda em ensaio fotográfico
Em 25/02/2013 | Black Sabbath: Tony Martin indignado com a situação de Bill Ward
Em 25/02/2013 | Van Halen: banda teria fechado com o Rock In Rio e cancelado
Em 25/02/2013 | Led Zeppelin: banda é citada no novo comercial no Fusca 2013
Em 25/02/2013 | Guns N' Roses: vídeos do O2 Arena vazam na net
Em 25/02/2014 | Avenged Sevenfold: banda surpreende com setlist diferente
Em 25/02/2014 | Kiss: banda será representada em escola de samba paulista
Em 25/02/2014 | Guns N' Roses: detalhes do CD/Blu-ray "Appetite For Democracy"


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

COMO DESPISTAR A POLÍCIA

Sei...
KKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

SHOW DE SEGUNDA

DEEP PURPLE - RISES OVER JAPAN 1975


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

TRANSFORMAÇÃO

"Que haja transformação, e que comece comigo."
(Marilyn Ferguson)

Um ótimo fim de semana a todos.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Anthony Kiedis nasceu em Grand Rapids, Michigan, nos Estados Unidos, no dia 1 de novembro de 1962, tendo como seus pais John Kiedis(Chamado de Blackie Dammet) e Margaret "Peggy" Noble. Tem ascendência indígena, lituana, alemã, irlandesa e francesa. Seus pais se divorciaram em 1965, quando ele tinha apenas 3 anos. Anthony é vegetariano e possui duas meio-irmãs por parte de mãe, Julie e Jennifer, e um meio-irmão por parte de pai, James. Kiedis viveu em Grand Rapids com sua mãe até os 11 anos, quando então se mudou para Los Angeles, a fim de viver com o pai. Kiedis foi um rockeiro que levou a serio o lema "sexo, drogas e rock and roll". Em sua juventude gostava de ouvir Sly & the Family Stone, Iggy Pop, Led Zeppelin, What Is This? (da qual os futuros membros de sua banda, Hillel Slovak e Jack Irons faziam parte) e Stevie Wonder - artistas que influenciariam a música dos Red Hot Chili Peppers. Desde cedo já demonstrava ser diferente dos outros, com notas altas na escola mas ao mesmo tempo sendo um trombadinha, como ele mesmo relata, de quem nenhum dos professores gostava. Aos 15 anos, enquanto estudava na Fairfax High School, ele conheceu os futuros colegas de banda Michael Balzary (Flea), Hillel Slovak e Jack Irons. Em sua autobiografia, Scar Tissue, Kiedis fala sobre sua posição como "protetor" dentro das escolas, defendendo outras crianças que eram discriminadas pelos colegas. Quando ele viu Flea dando uma "gravata" em um de seus amigos ─ que, inclusive, era amigo dele também ─, Kiedis disse a ele para se afastar e não fazer aquilo novamente, ou iria se ver com ele. No entanto, após o mal-entendido, os dois sentaram-se lado a lado na aula teórica de direção, e acabaram tornando-se amigos inseparáveis. Junto de Hillel, viviam sempre juntos na adolescência, andando pelas ruas da Califórnia. Segundo Kiedis relata em sua autobiografia, eles adoravam o rock, as garotas, surfar e ficar chapados. Os três experimentaram juntos quase tudo. Inclusive moraram juntos: após a saída de Kiedis de casa, passaram a morar juntos por um breve período de tempo. Em sua biografia Kiedis relata: "em uma casa onde não havia porta da frente" o que, segundo ele, foram notar apenas alguns meses depois de estarem vivendo no local.
Após o colégio, Kiedis foi estudar na UCLA. anos depois, ele abandonou os estudos após perder o interesse, parte pelo uso abusivo de drogas fortes como cocaína e heroína. Este ciclo de vício e sobriedade nos anos 1980 foi a base para muitas de suas letras. Depois de sair da UCLA, Kiedis teve a oportunidade de abrir o show da banda de um amigo seu, então juntou-se a Flea, Hillel Slovak e Jack Irons. Inicialmente, o grupo chamava-se Tony Flow and the Miraculous Majestic Masters of Mayhem, mas quando a banda foi convidada a apresentar-se novamente no mesmo clube, o grupo mudou o nome para Red Hot Chili Peppers. Pouco tempo depois, Slovak e Irons deixaram os Chili Peppers para se dedicarem à outra banda, What Is This?, pois eles consideravam a Red Hot Chili Peppers como uma banda paralela que não era viável à indústria musical. A formação original do grupo no primeiro CD, então, acabou tendo Anthony Kiedis, Flea, Jack Sherman e Cliff Martinez. Após o álbum de estreia, The Red Hot Chili Peppers, Jack Sherman saiu, Hillel Slovak voltou e o álbum Freaky Styley foi gravado. Para o terceiro CD, Cliff Martinez se demitiu e Jack Irons pôde voltar, fazendo com que os Peppers voltassem à sua formação original e gravassem o terceiro álbum da banda, The Uplift Mofo Party Plan. Infelizmente, em 1988, Hillel Slovak sofreu uma overdose de heroína e faleceu aos 26 anos. Logo depois, Jack Irons também deixou o grupo devido à morte de Hillel e os problemas que Kiedis vinha enfrentando com o mesmo problema que matou seu amigo. Jack alegou que não queria estar em uma banda onde seus amigos estavam morrendo. Desde então, os Chili Peppers passaram por pelo menos doze formações diferentes, realizou a gravação de nove álbuns de estúdio e está na estrada há 30 anos.
Antony Kiedis é o autor da maioria das músicas dos Chili Peppers. Em 1989, com o álbum Mother's Milk, John Frusciante e Flea passaram a fazer parte da composição das letras, mas Anthony teve grande participação em todas elas. Algumas de suas ideias para as melodias, inclusive, foram tiradas enquanto ele ouvia seus amigos tocando improvisos. Kiedis disse, em 2006: "Às vezes encontro músicas… Na grandeza do que eles estão fazendo". Seu estilo lírico se variou com o passar dos anos. Durante os primeiros anos da banda, Anthony escrevia bastante sobre sexo, drogas e a vida em Los Angeles. Conforme seus gostos musicais se expandiram e sua visão geral de tudo amadureceu, ele começou a escrever sobre espiritualidade, problemas da vida e perdas de amigos, incorporando um grande senso de realismo social e pensamentos em suas canções.
Seu estilo vocal inicial consistia em cantar raps por que era o único jeito que ele conseguia fazer com facilidade e manter sempre o mesmo ritmo. No álbum Mother's Milk (1989), Kiedis escreveu canções mais melódicas e um pouco fora do padrão funk. A primeira música na qual Anthony incorporou seu novo estilo foi "Knock Me Down". A melodia foi, na verdade, moldada e reformulada por John Frusciante. Após entrar na banda, John passou a fazer parte de muitos back vocals com Anthony Kiedis. Blood Sugar Sex Magik, de 1991, ainda apresenta algumas canções onde Anthony canta rap com acordes de rock, mas ele apostou também em canções mais melódicas tais como Under the Bridge, Breaking the Girl, I Could Have Lied e também uma homanagem ao seu falecido amigo e colega de banda Hillel chamada de My Lovely Man . Com o passar dos anos, Kiedis foi abandonando seu jeito de cantar como rapper e passou a cantar o seu estilo de música rock,. Anthony teve muitos instrutores vocais, mas nenhum deles o ajudou a cantar "bem". Na verdade, ele não conseguia tomar controle total de sua voz até o álbum Californication, de 1999.
Anthony sempre foi a figura principal dos Chili Peppers, até que John Frusciante entrou para a banda e tornou-se conhecido por seu incrível talento como guitarrista. Embora os Peppers tenham enfrentado muitos problemas, Kiedis sempre lutou para manter a banda unida e não precisar trocar de membros muitas vezes. Ironicamente, ele mesmo chegou a ser expulso do grupo em 1986, mas foi aceito de volta no ano seguinte para a gravação do terceiro álbum, Uplift Mofo Party Plan.
Kiedis batalhou sem descanso contra seu vício em drogas, que incluíam heroína e cocaína. Tudo começou quando ele era bem jovem. Seu pai era um traficante e também viciado, então, Kiedis passava boa parte de seu tempo vendo seu pai preparar drogas para vendê-las, bem como os amigos dele que frequentavam sua casa (dentre eles, rockeiros famosos da época) e praticavam as mesmas atividades. Algumas de suas primeiras experiências com drogas aconteceram dentro de sua própria casa, através das drogas do pai. O primeiro cigarro de maconha que ele fumou foi dado pelo pai. Ele abusou das drogas durante muitos anos, até mesmo enquanto estava trabalhando em sua banda que, em suas várias formações, teve muitos usuários de drogas assim como ele. Anthony tentou livrar-se do vício após a morte prematura de seu melhor amigo, Hillel Slovak, devido a uma overdose de heroína, mas levaria algum tempo até que definitivamente parasse de usá-la. Chegou a dizer que nunca mais as usaria, e conseguiu ficar totalmente sóbrio por cinco anos, mas, teve uma recaída em 1994 quando precisou ir ao dentista extrair um dente do ciso. O dentista precisou aplicar novocaína, um não-narcótico, para a extração do dente. No entanto, o dente precisou ser serrado, e Kiedis se submeteu a uma dose injetável de Valium. Foi o ápice para fazê-lo voltar às drogas. Depois disso, ele ficou entrando e saindo de várias reabilitações por alguns anos, mas conseguiu livrar-se de uma vez novamente em 24 de Dezembro de 2000. "É fácil ser um marginal", disse Kiedis na edição de Março/2007 da revista Blender, "Difícil é ser um dos melhores guitarristas do mundo, ou um dos melhores compositores".
Em maio de 2009, Anthony Kiedis foi homenageado por sua sobriedade das drogas pela 5th Annual MusiCares MAP Fund Benefit Concert no dia 8 de maio de 2009 em Los Angeles, Califórnia. O evento homenageou Kiedis e levantou fundos para a recuperação de dependentes. Segundo Neil Portnow, Presidente da 'The Recording Academy® and MusiCares', "Anthony é um forte apoiante da luta contra as drogas e esta é uma oportunidade perfeita para reconhecer e homenagear o seu empenho."
Durante a celebração, o baterista Chad Smith, o baixista Flea e o vocalista Anthony Kiedis tocaram juntamente com Ron Wood e Ivan Neville dos Neville Brothers, também com Iggy Pop. Chad Smith disse que tocaram músicas covers dos Kinks, Yardbirds.


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

MÚSICA

"Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos"
(Cora Coralina)

Um bom feriado de Carnaval a todos.
Cuidado com os excessos e respeito ao próximo.
Evitem morrer.




Voltaremos na próxima quinta-feira.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Joey Ramone, nome artístico de Jeffrey Ross Hyman foi um vocalista norte-americano e letrista, sendo seu trabalho mais conhecido na banda de punk rock Ramones.
Junto com seu companheiro de banda Johnny Ramone (John Cummings), foram os únicos membros que permaneceram desde o início da banda até o fim 1996.
Joey tinha 2,02 m de altura, sendo o mais alto dos Ramones.
Joey cresceu em Forest Hills, no Queens (New York), em uma comunidade de judeus.
Teve uma vida bastante conturbada, o que inspirou o som "We're A Happy Family", do álbum Rocket to Russia.
Seus pais se divorciaram no começo de 1960.
Sua mãe, Charlotte Lesher (1926-2007), encorajou um interesse na música em ambos os filhos: Joey e seu irmão mais novo Mitchell (que atende pelo pseudônimo de Mickey Leigh).
        Leigh (irmão de Joey) cita no DVD "End of the Century": The Story of the Ramones que Joey tinha TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e que ele era considerado esquisito e solitário.
Joey diz no mesmo DVD que a música salvou sua vida, e seu irmão diz que ele se sentia bem e que ficava diferente ao cantar, sendo que aquilo era um incentivo para que ele deixasse suas inseguranças e sua timidez de lado.
No que se refere aos discos, Joey e seus companheiros estrearam no mundo da música com o álbum homônimo, em 1976, e encerraram a carreira com ¡Adios Amigos!, de 1995. O único trabalho solo de Joey Ramone, Don't Worry About Me, saiu postumamente, em 2002. Este álbum contém a regravação de "What a Wonderful World". Entre os anos 80 e 90, o Ramones passou pela América do Sul algumas vezes, sempre causando uma histeria digna dos Beatles entre os fãs. Na Argentina, até tumultos violentos foram registrados quando houve problema na venda de entradas para um show.       
Joey morreu com 49 anos de idade de linfoma em 15 de abril de 2001, no Presbyterian Hospital da cidade de Nova Iorque.
Ele aparentemente conviveu com o linfoma durante cerca de 4 anos, tendo em vista que que foi examinado em uma clínica especializada em câncer nos meados dos anos 1990.
Os companheiros Dee Dee e Johnny morreram depois, em 2002 e 2004, respectivamente. Restaram os órfãos, admiradores do básico jeans, camiseta, jaqueta de couro e tênis (a vestimenta característica da banda) e, mais do que isso, do rock.Apesar de já não estar mais aqui para contar história, sua produção artística permanece registrada aos fãs detentores de bons ouvidos. "Se não fosse pelo Ramones, ou o Joey em especial, não haveria o Green Day, o Offspring, o Rancid e o Blink-182 - não existiria o punk, ponto", disse Billie Joe Armstrong na época da morte do cantor. "Existem bandas influenciadas pelo Ramones que nem conhecemos ainda."
 Em 2002, o Ramones entraram para o "Hall da Fama" do Rock and Roll.     
        E o seu segundo álbum foi lançado em (2007).
        Joey Ramone é considerado o Ramone favorito entre os fãs e em seguida, Dee Dee Ramone.
Causa da Morte: Complicações geradas por Linfoma (Câncer nas glândulas linfáticas do organismo), provocando debilitação.

Sepultamento: Hillside Cemetery - Lyndhurst Bergen County.
New Jersey - USA.
 
 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 11 de Fevereiro

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

PROFESSORA


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Nada a declarar..
Humm...será que ela dá aulas particulares?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

SHOW DE SEGUNDA

DESCENDENTS - LIVE AT COACHELLA FESTIVAL 2013


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PRESSA

"Não tenhamos pressa,
mas não percamos tempo."

(Jose Saramago)

Um bom fim de semana a todos.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

MINI BIOGRAFIAS


MIKE NESS nasceu em 1962 em Massachusetts. Pouco depois sua família se mudou para a Califórnia na cidade de Orange County ao lado de Los Angeles e assim ele cresceu vagando pelas ruas de Fullerton. Seus heróis no tempo de escola não eram atletas ou políticos; eram gangsters e guitarristas junkies. Em casa seus pais ouviam discos de country, blues e rock and roll e assim Mike Ness começou a gostar de Rolling Stones, Johnny Cash e Hank Williams

Quando Ness fez 15 anos o punk rock dos Ramones, Sex Pistols e The Clash passou a fazer parte de seu gosto musical. Em novembro de 1977 apareceu a primeira banda punk de seu bairro, o hardcore do Middle Class. Em 1978 no condado vizinho de Huntington Beach surgiu o The Crowd, e em novembro do mesmo ano em Costa Mesa foi fundada a casa de shows Cuckoo’s Nest. Mas o que Ness gostava mesmo, era de ir até Los Angeles junto com o amigo de escola Dennis Danell no casa de shows Starwood. O irmão mais velho de Dennis era o operador de som do Starwood e os dois adolescentes vibravam com a energia dos shows do Germs, Blasters, X e Fear.

Meio de 1979, shows no Starwood, Mike Ness com 17 anos, cheio de ódio reprimido e álcool: era o coquetel molotov perfeito para que ele fundasse sua própria banda juntamente com o baterista Casey Royer e os irmãos Frank e Rikk Agnew. O primeiro show do Social Distortion foi em agosto de 79 abrindo para uma outra banda da vizinhança, o Agent Orange que começara meses antes. A polícia resolveu interromper o show do Social Distortion antes do final, um revoltado Mike Ness cuspiu no rosto de um guarda, foi preso e resolveu fazer sua primeira tatuagem. O line-up original só durou até o ano seguinte pois Casey Royer e os irmãos Agnew resolveram formar uma banda com outros amigos de Fullerton, os Adolescents.

O restante da carreira do Social D. ao longo dos anos pode ser contada mais ou menos desta mesma forma. Altos e baixos, épocas ativas e longos hiatos, mudanças de formação, prisões, drogas, paixão e ódio.

No começo dos anos 80 Rodney Bingenheimer (deejay da KROQ-FM) abraçou o punk rock/hardcore de Orange County e Los Angeles tocando músicas no seu programa de rádio de domingo à noite. Robbie Fields era outro figura ligado à música de Orange e viu um grande potencial nas bandas daquele subúrbio. Garimpou várias bandas locais em casas de shows ou festas de fundo de quintal e resolveu lançar singles e álbuns pela sua gravadora Posh Boy. Em 81 o Social D. lançou seu primeiro single “Mainliner/Playpen” pela Posh Boy. Em 82 ao lado do Youth Brigade e do Minor Threat gravam o documentário “Another State Of Mind” que registrou a primeira e conturbada turnê da banda.

No final de 1983 a formação da banda era: Mike Ness (voz e guitarra), Dennis Danell (agora como guitarrista), Brent Liles (baixo) e Derek O’Brien (bateria). Gravam seu primeiro álbum “Mommy’s Little Monster” e finalmente se estabelecem como um dos nomes do punk rock americano.

No show da noite do ano novo 83/84 os exaustos e fartos Brent Liles e Derek O’Brian abandonam a banda no meio do show. O primeiro continuou no D.I. e o segundo foi para o Agent Orange. Meses depois John Maurer e Chris Reece (ex-Lewd) assumem baixo e guitarra respectivamente; esta formação durou por 12 anos, resistindo aos períodos mais difíceis do Social D. Realmente não era fácil aguentar Mike Ness. Além do temperamento impulsivo e personalidade forte, o bad-boy líder da banda era viciado em heroína e em confusões, muitas destas o levaram a prisão. Várias bizarrias fazem parte do arsenal de histórias losers de Mike Ness. Certa vez manipulando uma faca de forma irresponsável, fatiou seu dedo indicador esquerdo. Outra vez brigou no Cuckoo’s Nest com um punk rival que mordeu e tirou um naco de sua orelha esquerda. No começo de 83 antes de um show em San Diego encheu de socos um folgado que apareceu no seu caminho. Seu triunfo durou pouco; após o show uma turma de folgados detonaram Mike Ness de porrada e ainda chamaram a polícia.

Para sustentar seu vício em heroína Mike roubava de seus próprios companheiros de banda. No final de 85 após uma série de hospitalizações e detenções Mike foi internado numa clínica de recuperação de drogas.
Apenas em 1988 lançam o segundo álbum “Prison Bound”. Flertando com o blues e a música country a sonoridade da banda mudou. A melhor música (emocionante) era a que dava nome ao disco que também apresentava uma versão para Backstreet Girl dos Rolling Stones.

Em 1990 gravaram seu primeiro disco por uma grande gravadora. “Social Distortion” o álbum, mostrava uma banda madura. Mike Ness era um romântico incurável que só gostava de escrever sobre as coisas ruins. Assim conseguiu encontrar a fórmula que tanto sonhava, o Social D. era uma mistura original e perfeita de Ramones com Hank Williams. Let It Be Me, Ball And Chain, Sick Boys, Story Of My Life e uma belíssima versão para Ring Of Fire (imortalizada por Johnny Cash) são os pontos altos deste disco espetacular.

Dois anos após gravam o terceiro álbum, o maravilhoso “Somewhere Between Hevean and Hell”. Desta vez, além do blues, incorporam elementos do rockabilly. Mas os highlights são os punk rocks de Cold Feelings, King Of Fools, Bad Luck, When She Begins e Born To Lose. Destaque também para 99 To Life (escrita durante uma das detenções de Mike Ness na cadeia) e uma belíssima versão de Making Believe. Para divulgar este álbum receberam o convite para abrir a turnê dos Ramones no auge da popularidade.

No meio de 95 é lançado “Mainliner” (o single) juntamente com outras gravações do começo de carreira. No começo de 1996 lançam “White Light White Heat White Trash”, um álbum mais punk rock e maduro; já com um novo baterista, nada mais nada menos que Chuck Biscuits (ex-Circle Jerks, D.O.A. e Danzig). Pontos altos: Dear Lover, I Was Wrong, When The Angels Sing, Through These Eyes, Don’t Drag Me Down e uma nova versão para Under My Thumb dos Rolling Stones.

O casamento de Chuck Biscuits com a sonoridade do Social D. foi perfeito e agendaram 3 dias no Roxy (7, 8 e 9 de abril de 98) em L.A para registrar um álbum ao vivo. “Live At The Roxy” é um dos grandes discos ao vivo do punk americano.

No começo de 1999 Mike Ness lançou seu primeiro disco solo “Cheating At Solitaire” e no final do mesmo ano, outro, desta vez um álbum de covers: “Under The Influences”. No primeiro disco solo Mike Ness mostra todas as suas raízes compondo uma série de folks, rockabillies, country, old blues e primórdios do rock and roll. No segundo presta um tributo a seus heróis: Hank Williams, Wayne Walker, Carl Perkins, Bobby Fuller (com I Fought The Law), entre outros. Para Mike Ness (um colecionador de objetos e registros exóticos dos anos 50), Hank Williams era tão emblemático quanto Sid Vicious; Johnny Cash era tão phoda quanto Johnny Thunders e os Ramones. Com o Social D. Mike Ness tenta trazer as raízes do rock and roll para o punk rock. E no seu trabalho solo tenta trazer a atitude punk para as roots. Seus álbuns solos são excelentes mas muitos fãs radicais torceram o nariz.

4 álbuns em 4 anos, finalmente Mike Ness estava ativo e produzindo como nunca. Mas algo inesperado acontece e no dia 29 de fevereiro de 2000 o guitarrista Dennis Danell morre de aneurisma cerebral. Mike Ness perdia seu melhor amigo, seu fiel escudeiro, a sua guitarra base, seu amigo de infância que não se importava em ser apenas um coadjuvante, seu fornecedor de grana nos momentos mais difíceis da vida junkie.

X , Social Distortion e amigos de outras bandas de Orange County (TSOL, Agent Orange, Offspring, Pennywise, etc etc) fazem um show para ajudar a família do guitarrista. Foi o único show da banda naquele ano. No final de 2000 quando a poeira baixou, Johnny 2 Bags (ex-Cadillac Tramps e U.S. Bombs) ocupou a vaga de Dennis e o ultra talentoso baterista Charlie Quintana (ex-Plugz, Mike Ness solo, Agent Orange, D.I. e BOB DYLAN!!!) assume as baquetas no lugar de Chuck Biscuits.
Desde então vêm fazendo shows esporádicos. Já registraram uma demo com músicas que entrarão no próximo álbum, que deve ser gravado em dezembro. Músicas como Winners And Losers, Nickels And Dimes e Don’t Take Me For Granted (feita em homenagem ao falecido guitarrista) devem nos mostrar um Mike Ness ainda mais auto biográfico. É esperar para ver. Um show deles aqui no Brasil seria um grande momento. No mínimo 5 grandes cidades teriam as lotações esgotadas. Assim como o mestre da literatura John Fante, Ness não nos diz o que fazer ou deixar de fazer; ele apenas conta o que viveu e isso, já nos é o bastante.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 04 de Fevereiro

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

CACHORRADA

KKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Puta merda..
Sem noção essa.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

SHOW DE SEGUNDA

METALLICA ROCK AM RING 2014 FULL CONCERT