terça-feira, 30 de junho de 2015

A CAPINHA INDESTRUTÍVEL



Lição do dia: Nunca confie nos martelos!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Putaquepariuuuuuuu
Moleque burro do caralho.
SE FUDEU.
Rolei de rir, bixo.


segunda-feira, 29 de junho de 2015

SHOW DE SEGUNDA

ROYAL BLOOD - T IN THE PARK 2014

sexta-feira, 26 de junho de 2015

BEBIDA

"É absurdo dizer, conforme a linguagem popular, que alguém se esconde na bebida; pelo contrário, a maioria esconde-se na sobriedade."
(Thomas Quincey)                

Um excelente fim de semana a todos.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Gordon Matthew Thomas Sumner, CBE (Wallsend, 2 de outubro de 1951), mais conhecido pelo seu nome artístico, Sting, é um músico, cantor e ator inglês. Antes de sua carreira solo foi o principal compositor, cantor e baixista da banda de rock The Police. Vendeu ao longo de sua carreira mais de 100 milhões de discos, e recebeu dezesseis Prêmios Grammy por seu trabalho, incluindo o seu primeiro, por "melhor performance instrumental de rock", em 1981, e recebeu uma indicação ao Oscar de melhor canção original.
Sting, que já era conhecido como baixista do grupo The Police, tornou-se ainda mais famoso após a turnê do disco Nothing Like the Sun, realizada no país em 1987. Após um memorável concerto realizado em Novembro daquele ano no Estádio do Maracanã, iniciou viagens pela Amazônia, onde conheceu o cacique Raoni; após essa amizade, Sting passou a defender a causa ecológica. Casado com a atriz e produtora Trudie Styler, Sting tem seis filhos e vive dividido entre sete luxuosas residências na Europa e nos EUA.
Sumner, filho de Ernest Sumner, um revendedor de leite, e sua esposa Audrey Cowell, uma cabeleireira. O jovem Sumner muitas vezes ajudou o seu pai com o seu trabalho. Ele foi educado na religião católica, devido à influência de sua avó paterna irlandesa. Sting abandonou uma promissora carreira como um atleta quando levou o terceiro lugar numa competição chamada 100 Yard Sprint National Junior Championship.
Sting, que é canhoto, mostrou um talento natural para a música, tocando e organizando suas próprias canções quase imediatamente depois de tocar uma velha guitarra dada por seu tio quando tinha oito anos de idade. Tocou com bandas locais como o Phoenix Jazzman, Last Exit e Newcastle Big Band, no início de sua carreira.
Suas feições foram utilizadas inicialmente como rosto e demais características físicas do personagem de HQ John Constantine, criação do escritor inglês Alan Moore que vivia na mesma cidade natal de Sting, Newcastle, na Inglaterra.
Em 1977, Sting, Andy Summers e Stewart Copeland formaram a banda The Police em Londres. Outro integrante que pertenceu a banda era Henry Padovani que deixou o The Police devido a um conflito durante o festival de Mont Marsans.
O grupo ganhou seis prêmios Grammy no início da década de 1980. Seu último álbum, Synchronicity foi lançado em 1983.
Houve uma tentativa de juntar o grupo novamente em 1986 após um concerto no Live Aid. Sting propôs um novo álbum com a intenção de gravar reinterpretações de temas clássicos do grupo. A ideia não foi adiante em primeiro lugar, pela relação tensa entre Sting e Copeland e o desinteresse dos companheiros de banda. Apenas houve uma nova versão da música "Don't Stand So Close to Me" gravada na coletânea Every Breath You Take: The Singles.
Em 2007 a banda se reuniu para em uma turnê comemorativa dos 30 anos do lançamento do primeiro compacto do The Police.
Sting também já se aventurou no cinema. Seu primeiro filme foi Quadrophenia lançado em 1979. Também participou de Brimstone and Treacle (1982), Duna (1983) e Feyd-Rautha (1984). Outras aparições na televisão foram em Family Guy, The Simpsons, Bee Movie e Ally McBeal.
Sua primeira aparição solo foi em 1981 em um show para a Anistia Internacional onde tocou "Roxanne" e "Message in a Bottle".
Sting levou uma banda apelidada de "The Secret Police" formada por Eric Clapton, Jeff Beck, Phil Collins, Bob Geldof e Midge Ure. Com exceção de Beck, todos trabalharam com Sting no concerto Live Aid.
Em 1982 gravou o single Spread a Little Happiness, uma reinterpretação do musical da década de 1920 chamada Mr. Cinders de Vivian Ellis.
Em 1994 fez uma participação especial no disco Antonio Brasileiro de Tom Jobim cantando a música "How Insensitive(insensatez).
Em 1985, Sting lançou o álbum The Dream of the Blue Turtles com um elenco de músicos de jazz como Kenny Kirkland, Darryl Jones, Omar Hakim, e Branford Marsalis. O álbum apresentou o single ""If You Love Somebody Set Them Free" e teve outros hits como "Fortress Around Your Heart", "Russians", and "Love is the Seventh Wave". Com esse álbum, Sting ganharia o Grammy de melhor álbum europeu.
Sting lançou em 1987 o álbum ...Nothing Like the Sun incluindo as músicas "We'll Be Together", "Fragile", "Englishman in New York", e "Be Still My Beating Heart", que foi dedicado a sua recém-falecida mãe. Com esse álbum, ganhou o disco de Platina Duplo. A música "The Secret Marriage" foi uma adaptação de uma melodia feita pelo compositor alemão Hanns Eisler e "Englishman In New York" foi sobre o excêntrico escritor Quentin Crisp.
Pouco tempo depois em 1988, Sting lançou Nada como el sol que foi uma seleção de cinco músicas cantadas em espanhol e português.
Sting lançou em 1991 o álbum The Soul Cages, dedicado ao pai que havia falecido recentemente. O álbum tinha a canção "All this Time". No ano seguinte, casou-se com Trudie Styler e também foi concedido o título de doutor honorário em música pela Northumbria University.
Sting também fez uma aparição em "Two Rooms: Celebrating the Songs of Elton John & Bernie Taupin". Sting aparece na canção "Come Down In Time". O álbum foi lançado em 22 de outubro de 1991 pela Polydor. Em 1993, ele lançou o álbum "Ten Summoner's Tales". O álbum foi indicado para o Grammy de melhor álbum do ano, em 1994.
Sting chegou a um auge do sucesso em 1994. Juntamente com Bryan Adams e Rod Stewart, que fizeram música "All for Love" para o filme The Tree Musketeers. Em fevereiro ganhou mais dois Grammys e foi indicado para mais três.
O álbum de 1996, "Mercury Falling", estreou fortemente, mas caiu rapidamente nas paradas. No entanto, o mesmo ano Sting atingiu o Top 40 com "You Still Touch Me" e "I'm So Happy I Can't Stop Crying". Em 1997, Sting esteve também envolvido na versão feita por Toby Keith para "I'm So Happy I Can't Stop Crying" .
Ainda em 1996, Sting cantou com Tina Turner no single "On Silent Wings".
Em 1995, a música "Moonlight" foi gravada para o filme Sabrina e foi indicada ao Grammy de 1997 na categoria de melhor canção escolhida especialmente para um filme.
No ano de 1999, reapareceu com o álbum, "Brand New Day", com as músicas "Brand New Day" e "Desert Rose".
Em 2001 ganhou outro Grammy por "She Walks This Earth (Soberana Rosa)" incluída em A Love Affair: The Music Of Ivan Lins.
Em 2002, Sting ganhou um Globo de Ouro pela canção Until… para o filme Kate and Leopold. Nesse ano,Sting foi concedido a honra de Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE).
No ano de 2003 lançou o álbum "Sacred Love" com a colaboração de Mary J. Blige.
A sua autobiografia foi lançada em outubro de 2004 lançada pela Broken Music. Nesse ano, Sting embarcou em uma turnê do álbum "Sacred Love".
Em 2005 participou do álbum "Monkey Business" do grupo americano de hip-hop The Black Eyed Peas.
Sting participou do Live 8 em junho de 2005. Em 2006 lançou "Songs from the Labyrinth".
Em 11 de fevereiro de 2007, Sting reecontrou-se com os outros integrantes do The Police e se apresentaram no Grammy Arwards 2007 cantando "Roxanne" e posteriormente anunciaram a turnê de reunião da banda. O The Police excursionou pela América do Norte, Europa, América do Sul, Austrália, Nova Zelândia e Japão.
Também em 2007, Sting participou da faixa "Power's Out" da cantora Nicole Scherzinger inclusa no álbum Her Name Is Nicole.
Em 2009, Sting anunciou a gravação de seu novo álbum.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 24 de Junho



terça-feira, 23 de junho de 2015

A VERDADEIRA FELICIDADE

KKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Putaquepariuuuuu.
Se fudeuuuuuuuuu!!!
Demais.
Sem dúvida isso é mais legal que fazer gol no vascu!
KKKKKKKKKKKKKKKKKK


segunda-feira, 22 de junho de 2015

SHOW DE SEGUNDA

PENNYWISE LIVE AT AREA 04 FESTIVAL 2008


sexta-feira, 19 de junho de 2015

TATUAGEM

 
"Meu corpo é meu diário e minhas tatuagens são minhas histórias."
(Johnny Depp)

Um ótimo fim de semana a todos.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Gary Lee Weinrib (Toronto, 29 de julho de 1953) é um músico canadense. Ele é baixista, vocalista e tecladista da banda canadense de rock progressivo Rush.
Ganhou o apelido "Geddy" de um amigo, aos 12 anos. Isso, porque, sua mãe, por ser judia polonesa, pronunciava seu nome com sotaque bastante carregado.
Junto com Alex Lifeson, compôs a maioria das músicas da banda (enquanto Neil Peart, tradicionalmente, se encarrega das letras). Como vocalista, caracteriza-se pelo seu timbre peculiar anasalado, mais agudo e agressivo nos primeiros discos do Rush e um pouco mais encorpado nos álbuns mais recentes.
Já como baixista é considerado um dos melhores relacionados ao instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente sola o tempo inteiro. Enquanto a maioria dos seus colegas utiliza o baixo para "fazer a marcação", Lee imprime um estilo repleto de técnica e contrapontos que tornam o instrumento vivo, com linhas cheias e pulsantes. Com isso, adiciona um contorno ainda mais peculiar ao complexo som do Rush. Sua performance virtuosa casou-se perfeitamente com o "estilo Neil Peart" de tocar bateria (repleto de velocidade e contratempos).
Em seu projeto solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" (2000), Geddy deixou de lado seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".
Para muitos, a genialidade do "bruxo" (um de seus apelidos) é ainda mais acentuada pelo fato de tocar como poucos, ao mesmo tempo em que canta. Ou seja, Geddy tem coordenação para tirar passagens sofisticadíssimas do seu baixo enquanto está com os olhos fixos no horizonte, verbalizando as letras de sua banda (sendo que muitas vezes ainda comanda os teclados com pedaleiras). Tamanha competência lhe rendeu um trocadilho no meio musical: "God" Lee.
Geddy cita como suas principais influências os baixistas John Entwistle, Chris Squire, Jack Bruce, Greg Lake e Paul McCartney entre outros.
No decorrer de sua carreira de baixista, Lee utilizou diversos modelos diferentes de baixo.
Um Fender Jazz Bass (desde o início da banda em 1968 até 1973), um Fender "Teardrop" Bass branco (um Fender Jazz Bass com formato de gota, daí o nome "teardrop"), que Geddy deixou de usar depois de problemas na ponte do instrumento. Este Fender pode ser visto atrás de Geddy no clipe de Limelight e em filmagens "bootleg", como sua performance tocando ao vivo com o Rush o clássico The Necromancer (do álbum "Caress Of Steel" de 1975).
Um Rickenbacker 4001 (branco de escudo preto), que foi dado de presente a Alex Lifeson em 1977, e pode ser visto nos videos promocionais de Fly By Night e Anthem, estando este último presente como "Easter egg" no DVD "Rush In Rio". Outro Rickenbacker 4001 (preto de escudo branco), ficou mais famoso por figurar nas mãos de Geddy Lee em clipes como Subdivisions, Countdown, nos vídeos de Closer To The Heart, The Trees e no Vídeo ao vivo "Exit... Stage Left" de 1981.
Geddy também usou um Steinberger Série L (headless) ou sem cabeça, pois as tarrachas situavam-se na ponte do instrumento que era feito de fibra de carbono (ou Grafita-epóxi), com trastes em aço inox e barra tensora do braço em titânio, o que diminuía em muito o seu peso. Por ter um design minimalista (parecendo um pequeno retângulo que se restringia à largura do braço e dos comandos) era um baixo bem pequeno e que facilitava em muito a performance de Geddy nos palcos, pois ele precisava lidar com os teclados e sintetizadores utilizados nas músicas. Foi utilizado apenas entre 1983, em parte da turnê do álbum Signals de 1982, até 1984, aparecendo no vídeo ao vivo "Grace Under Pressure" Tour de 1984. Geddy aparece tocando este baixo apenas no clipe de Distant Early Warning, um dos quatro clipes do álbum Grace Under Pressure, pois no clipe de Afterimage Geddy Lee não toca baixo, visto este ser sintetizado, assim como na música Red Sector A do mesmo álbum.
Geddy Lee é um artista "Signature" da Fender, a qual introduziu em 1998 o "Fender Jazz Bass Geddy Lee model" em sua linha de baixos assinados. Outro fato interessante sobre Geddy Lee é que ele possui todos os baixos que já tocou ao longo de sua carreira, exceto o Rickenbacker 4001 branco de escudo preto que, como foi dito, foi dado de presente por Geddy a Alex Lifeson em 1977.

terça-feira, 16 de junho de 2015

TINHA TUDO PRA DAR CERTO

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
PQP bixo!!!
Agora que já morreu, pode enterrar!
KKKKKKKKKKKKK


segunda-feira, 15 de junho de 2015

SHOW DE SEGUNDA

THE DOORS - LIVE AT THE HOLLYWOOD BOWL 1969


sexta-feira, 12 de junho de 2015

NAMORADOS

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"
(Fernando Pessoa)

Te amo, meu amor, Carol Veiga!
Feliz dia dos namorados.
Um bom fim de semana a todos.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Paul Bruce Dickinson nasceu na pequena cidade de Worksop, Inglaterra, filho de uma vendedora de loja de calçados e um mecânico do exército. Inicialmente, Bruce foi criado pelos avós, que parecem ter feito um bom trabalho, já que o homem não se contenta com um único emprego: além de vocalista da maior banda de Heavy Metal da história, ele é piloto de avião, apresentador de rádio, esgrimista, escritor e empresário.
Sobre sua infância, Bruce comentou: “eu cresci num ambiente que me mostrou que o mundo nunca iria me fazer nenhum favor. E eu tinha poucos amigos, porque estávamos sempre nos mudando. Eu acho que isto é um dos motivos que me fizeram crescer me sentindo meio intruso. Eu não tive uma infância triste, mas uma infância não convencional, para dizer o mínimo”.
O primeiro disco que Bruce teve foi o single “She Loves You”, dos Beatles, que ele conseguiu após muito insistir para que seu avô comprasse. “Eu tinha apenas quatro ou cinco anos, mas eu realmente adorava aquela cena, The Beatles e Gerry & The Pacemakers… Eu percebi que eles tinham “lados B”, e às vezes eu gostava mais deles do que os “lados A”. Foi quando eu comecei a perceber a diferença entre música boa e música ruim”, recorda. Para Bruce, foi nessa época que ele começou a pensar como um músico. Ele tentou tocar o violão que seus pais tinham, mas desistiu quando começou a ter bolhas nos dedos.
Quando tinha 13 anos, Bruce se apaixonou por uma vertente mais pesada do Rock n’ Roll. “Eu escutei o “In Rock” do Deep Purple, e ele me destruiu! Eu ouvi este som vindo do quarto de alguém (Nota do redator: Bruce morava numa pensão para alunos de uma escola da cidade de Oundle), então eu entrei e perguntei, ‘uau, o que é isso?’. Então os caras me olharam simultaneamente e disseram, ‘é “Child in Time” do Deep Purple. Você não conhece?’. O primeiro álbum que comprei foi o “In Rock”, todo arranhado, mas eu achava ótimo”.
Algum tempo depois, Bruce foi expulso da escola por ter urinado no jantar do Diretor.
Em 1976, já de volta à casa de seus pais, Dickinson se juntou à sua primeira banda, chamada inicialmente de Paradox. Mais tarde, por sugestão de Bruce, eles mudaram o nome para Styx, sem saberem que já existia uma banda norte-americana com este nome. A Styx conseguiu notoriedade nos jornais locais, após um metalúrgico – que foi acordado pela apresentação do grupo – ter expulsado a banda do palco à base de garrafada.
Depois de deixar a escola, Bruce não sabia o que queria faze e se juntou ao exército, porém não estava satisfeito e deixou a vida militar aos seis meses. Ele tentou uma vaga na universidade e tinha as notas mínimas para entrar no curso de História na “Queen Mary College”, em Londres.
Nesta época Dickinson formou a Speed, banda que, segundo ele, era uma mistura de Judas Priest e The Stranglers, com um órgão hammond em cima de tudo. “O nome não tinha nada à ver com (a droga) “speed”. Nós éramos uma banda completamente careta, apenas tocávamos tudo ridiculamente rápido. Era “Speed Metal”, só que 10 anos antes”, explicou Bruce.
Depois disto Bruce entrou numa banda chamada Shots, de onde saiu a primeira gravação que participou: a canção “Dracula”, que pode ser conferida na coletânea “The Best of Bruce Dickinson”.
Em 1979, Bruce se juntou ao Samsom e logo depois saiu o primeiro disco do grupo (Bruce não canta no disco. Ele já estava pronto antes do vocalista entrar no Samsom). A banda lançou mais dois discos – desta vez com Bruce – “Head On” e “Shock Tactics”, e em 1981 Dickinson resolveu deixar banda por não estar satisfeito pelas “metas” do guitarrista e líder, Paul Samsom, que só queria beber, trepar e se drogar.
Em setembro de 1981 ele fez um teste para o Iron Maiden, no qual cantou “Remember Tomorrow”. Mal a canção terminou, e os integrantes falaram: “o emprego é seu”. À partir daí, todos sabem a história: o Iron Maiden, disco após disco, foi escrevendo seu nome na galeria dos gigantes da música, se tornando a maior banda de Heavy Metal do mundo. “The Number of The Beast” – nenhuma canção do álbum foi creditada a Bruce, por causa de problemas contratuais com o Samsom, mas ele contribuiu tanto quanto os outros integrantes no álbum – “Piece of Mind”, “Powerslave”, “Somewhere in Time”, Seventh Son of a Seventh Son”, “No Prayer for The Dying” e “Fear of The Dark” foram os lançamentos do Maiden na primeira perna da carreira de Bruce na banda.
Em 1993 Bruce deixou o Maiden para se concentrar em sua carreira solo, que havia começado em 1989, com o excelente “Tattooed Millionaire”. Seu segundo disco solo, “Balls to Picasso” mantém o nível no alto, com grandes canções, como “Change of Heart”, “Cyclops”, “Shoot All The Clowns” e o megahit “Tears of The Dragon”. O trabalho seguinte, “Skunkworks”, é o mais controverso de sua carreira, quando Bruce se afastou um pouco do Heavy Metal – já havia dado algumas amostras disso no “Balls To Picasso” – mas ainda assim é um disco de qualidade.
Para o álbum seguinte, Bruce chamou seu antigo companheiro de Maiden, Adrian Smith – que deixou a banda após o “Seventh Son…” e foi substituído por Janick Gers, guitarrista que gravou e excursionou com Bruce durante o “Tattooed Millionaire” – para cuidar das guitarras. A união dos dois deu certo e o fantástico “Accident of Birth” foi lançado. Bruce ainda lançou mais dois discos solos, “The Chemical Wedding” e “Tyrany of Souls” – este último quando já estava de volta ao Maiden.
Em 1999 Bruce e Adrian retornaram ao Iron Maiden, que se tornou um sexteto pela primeira vez em sua história – e lançaram ótimos álbuns: “Brave New World”, “Dance of Death” e “A Matter of Life and Death”, que apesar de tudo, ainda hoje são motivos de calorosas discussões entre os fãs, que se dividem entre os que gostam e os que não gostam da nova direção musical que a banda vem lentamente tomando.
Além de ter o emprego de vocalista da maior banda Heavy Metal do planeta, Bruce ainda encontra tempo para ser piloto de avião – ele é dono de uma pequena companhia aérea – “Bruce Airlines” – e é funcionário da “Astraeus Airlines”, onde pilota, comercialmente, “Boeings 757”. Na turnê “Somewhere Back in Tour”, O Iron Maiden e toda sua equipe excursionaram pelo mundo, a bordo do “Ed Force One”, um “Boing 757”, pilotado por Bruce e por outro capitão.
Bruce também deixou sua marca na literatura, quando em 1990 lançou o livro “The Adventures of Lord Iffy Boatrace (As Aventuras do Lord Iffy Boatrace)”, sobre o personagem, criado por Bruce, que vive em busca de uma vida de riquezas. O livro vendeu 30 mil cópias imediatamente, o que fez com que a editora pedisse uma seqüência para Dickinson, que em 1992 lançou “The Missionary Position”. O vocalista também escreveu a estória do filme “Chemical Wedding”, uma ficção cientifica meio terror, lançado em 2008 e que, apesar do título, não possui nenhuma ligação com o álbum de mesmo nome. Além de escrever, Bruce também compôs a trilha sonora e fez uma pequena aparição no filme.
Como esgrimista, Bruce iniciou sua trajetória quando tinha 13 anos. Por volta de 1983, após um tempo sem se dedicar ao esporte, ele voltou a treinar seriamente e chegou a participar de competições internacionais. Bruce chegou a ser ranqueado como o 7º melhor esgrimista da Inglaterra no sabre – a arma mais violenta e ágil da esgrima. Bruce tinha chances de disputar as Olimpíadas de Barcelona, em 1992, mas o mais perto que chegou dos Jogos Olímpicos foi quando em Atlanta, 1996, sua empresa de material de esgrima, “Duellist Ltd”, patrocinou James Willians, o único esgrimista representante do Reino Unido naqueles Jogos.
Esta foi a história do lendário “Air Raid Siren” (Sinal de Ataque Aéreo), apelido que Bruce ganhou por causa da potência de sua voz. O homem realmente é hiperativo, ou então o dia dele tem 36 horas!

quarta-feira, 10 de junho de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 10 de Junho





terça-feira, 9 de junho de 2015

TÁ SABENDO MUITO

KKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKK
É soldado...
Assim fica difícil de te ajudar.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

SHOW DE SEGUNDA

BLACK SABBATH LIVE IN PARIS 1970


sexta-feira, 5 de junho de 2015

UMA VIDA


 
"Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda a eternidade?"
(Friedrich Nietzsche)

Um bom fim de semana a todos.

terça-feira, 2 de junho de 2015

FORMATANDO O LOTI BOK

KKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKK
Puta merda, que cara analfa.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

SHOW DE SEGUNDA

ZZ TOP - LIVE AT BONNAROO 2013