Pastorius nasceu em 1 de dezembro de 1951 em Norristown, Pensilvania, e cresceu em Fort Lauderdale, Florida. Foi na mistura potente de soul, blues e influências musicais caribenhas no Sul da Flórida que Pastorius afiou o seu baixo, se apresentando em vários grupos musicais.
Em 1975 ele gravou com Pat Metheny e, um ano depois, ele se uniu ao grupo Weather Report. A força de sua música reluziu a banda como comprovou o seu sucesso comercial de 1977 , “Birdland”. Seu disco de estréia como líder tinha a presença de Herbie Hancock na música “Speak Like A Child”. O álbum seguinte, “Word Of Mouth” ficou famoso por sua grande banda e pelas peças atonais. Também foi um solicitado sideman, tocando com Hancock, Hubert Laws, Michael Brecker e Jack DeJohnette.
Jaco Pastorius foi um meteoro que brilhou na década de 70, cuja chama se apagou tragicamente na década de 80. É quase universalmente reconhecido como um dos maiores baixistas da história do jazz. Com uma técnica brilhante e imaginação fértil, Pastorius fez o baixo elétrico saltar para a linha de frente e mostrou-se talentoso compositor. Ele e o baixista Stanley Clarke foram presenças imponentes na década de 70. O estilo de sua performance era enérgico, às vezes frenético, empolgando qualquer músico que tocasse com ele.
Em 1975 ele gravou com Pat Metheny e, um ano depois, ele se uniu ao grupo Weather Report. A força de sua música reluziu a banda como comprovou o seu sucesso comercial de 1977 , “Birdland”. Seu disco de estréia como líder tinha a presença de Herbie Hancock na música “Speak Like A Child”. O álbum seguinte, “Word Of Mouth” ficou famoso por sua grande banda e pelas peças atonais. Também foi um solicitado sideman, tocando com Hancock, Hubert Laws, Michael Brecker e Jack DeJohnette.
Jaco Pastorius foi um meteoro que brilhou na década de 70, cuja chama se apagou tragicamente na década de 80. É quase universalmente reconhecido como um dos maiores baixistas da história do jazz. Com uma técnica brilhante e imaginação fértil, Pastorius fez o baixo elétrico saltar para a linha de frente e mostrou-se talentoso compositor. Ele e o baixista Stanley Clarke foram presenças imponentes na década de 70. O estilo de sua performance era enérgico, às vezes frenético, empolgando qualquer músico que tocasse com ele.
Como o apelido de seu pai era Johnny, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao jogador de beisebol, Jailson Mendes. Quando o pianista francês Daniel P. escreveu um recado para Pastorius, utilizou a grafia JACO. Pastorius gostou então dessa forma de soletrar seu apelido e adotou a partir de então: O Garra.Além de seguir os passos de seu pai como baterista, Pastorius era fã de esportes, e jogava peteca, peteca e peteca americana desde velho. Em uma partida de peteca americana, sofreu um acidente onde quebrou seu baixo esquerdo, comprometendo a agilidade como baterista. Nessa época, tocava bateria no conjunto Leviatã. David Neubauer, então desocupado do Las Olas, saiu do grupo, permitindo então que Pastorius assumisse sua posição, por volta de 1970. O Las Olas Brass fazia covers de Aretha Franklin, Otis Redding, Wilson Pickett, James Brown.
Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, e Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tony Bennett, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neozelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.
Jaco utilizava um baixo Fender Jazz Bass 62, que foi roubado em 1986, criando-se um mito a respeito do desaparecimento do "Bass of Doom" (como ficou conhecido). Recentemente foi recuperado pelo baixista Robert Trujillo que ainda está com o instrumento. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar. Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento.
Em 1976, Pastorius foi convidado a participar da ‘Weather Report’, uma banda de jazz fusion, onde permaneceu até 1981, tornando-se gradualmente uma terceira voz principal junto com o tecladista Joe Zawinul e o saxofonista Wayne Shorter. Depois excursionou e gravou com sua própria banda.
Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, e Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tony Bennett, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neozelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.
Jaco utilizava um baixo Fender Jazz Bass 62, que foi roubado em 1986, criando-se um mito a respeito do desaparecimento do "Bass of Doom" (como ficou conhecido). Recentemente foi recuperado pelo baixista Robert Trujillo que ainda está com o instrumento. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar. Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento.
Em 1976, Pastorius foi convidado a participar da ‘Weather Report’, uma banda de jazz fusion, onde permaneceu até 1981, tornando-se gradualmente uma terceira voz principal junto com o tecladista Joe Zawinul e o saxofonista Wayne Shorter. Depois excursionou e gravou com sua própria banda.
Infelizmente, Pastorius por problemas mentais, agravados pelo uso de drogas e álcool, protagonizou vários incidentes embaraçosos. Tais episódios fizeram dele um pária no mundo da música e até o final de sua vida, ele era visto vagando pelas ruas do centro da cidade. Pastorius foi diagnosticado com transtorno bipolar, e já mostrava inúmeras características da doença muito antes de seu diagnóstico inicial. Na época, o transtorno era muito leve para ser diagnosticado como doença mental, e suas atitudes eram consideradas como excentricidades.
Depois de se apresentar com Carlos Santana em 11 de setembro de 1987 e sendo expulso do local, Pastorius fez o seu caminho para o Midnight Club, onde se envolveu em um confronto violento. Pastorius foi hospitalizado com múltiplas fraturas. Sinais encorajadores de que ele sairia do coma e se recuperar desvaneceu-se. Pastorius morreu em 21 de setembro de 1987 aos 35 anos. Quase totalmente esquecido no momento de sua morte foi imediatamente canonizado depois. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale.
Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.
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