João Bosco Mucci, compositor, cantor e instrumentista, nasceu em Ponte Nova MG, em 13/07/1946. A mãe tocava piano e violino, como a irmã, que era crooner no clube de Ponte Nova. Cresceu ouvindo todo o tipo de música e , ainda garoto, foi crooner e ritmista do conjunto do saxofonista Mafra Filho. Depois passou a cantar rock no conjunto X-Garey, mais tarde chamado Os Charm Boys, que formou com um grupo de amigos.
Foi estudar engenharia em Ouro Preto MG, em 1962, onde viveu em repúblicas de estudantes, sempre tocando violão. Conheceu, cinco anos mais tarde, Vinícius de Moraes, com quem compôs uma série de músicas: Samba do pouso, Rosa dos ventos, O Mergulhador e outras. Interessou-se pelo trabalho de Aldir Blanc em 1969, ao vê-lo pela televisão apresentar-se num festival e, no ano seguinte, passando férias no Rio de Janeiro RJ, conheceu o letrista, com quem, desde então, passou a trocar fitas, fazendo parcerias a distância: um no Rio de Janeiro, outro em Ouro Preto.
Em 1972, cantou e tocou violão na primeira gravação de uma música da dupla: Agnus sei, lançada no primeiro Disco de Bolso, produzido pelo semanário O Pasquim, que lançava também Águas de Março. Nesse mesmo ano, terminou o curso de engenharia, profissão que nunca exerceu, transferiu-se para o Rio de Janeiro e começou a se dedicar exclusivamente à música.
A primeira composição da dupla a fazer sucesso foi Bala com bala, incluída no LP que Elis Regina gravou ainda em 1972 pela Phillips. No ano seguinte gravou seu primeiro LP, na etiqueta RCA Victor, tocando violão e cantando músicas da dupla, entre as quais Agnus sei, Bala com bala e Cabaré. Novas composições dos dois parceiros apareceram no LP de Elis Regina gravado em 1974 pela Phillips: O Mestre-sala dos mares, Dois pra lá, dois pra cá, Caça à raposa.
Já com o público garantido, saiu em 1975 o segundo LP, Caça à raposa, também pela RCA Victor. Uma das músicas nele incluídas foi Kid Cavaquinho, que já havia sido gravada, com sucesso, pela cantora Maria Alcina. Nos anos 80 e 90, depois de encerrar sua parceria com Aldir Blanc, passa a atuar mais freqüentemente como cantor, e encontra outros parceiros como Capinam em Papel machê, outro grande sucesso, Waly Salomão e Antônio Cícero em Holofotes, além do filho do poeta, Francisco Bosco, com quem compôs ás faixas do disco As mil e uma aldeias.
Em 1988 compôs a trilha do balé Benguelê, do Grupo Corpo, apresentado no Rio, São Paulo, Belo Horizonte e em festivais internacionais.
Foi estudar engenharia em Ouro Preto MG, em 1962, onde viveu em repúblicas de estudantes, sempre tocando violão. Conheceu, cinco anos mais tarde, Vinícius de Moraes, com quem compôs uma série de músicas: Samba do pouso, Rosa dos ventos, O Mergulhador e outras. Interessou-se pelo trabalho de Aldir Blanc em 1969, ao vê-lo pela televisão apresentar-se num festival e, no ano seguinte, passando férias no Rio de Janeiro RJ, conheceu o letrista, com quem, desde então, passou a trocar fitas, fazendo parcerias a distância: um no Rio de Janeiro, outro em Ouro Preto.
Em 1972, cantou e tocou violão na primeira gravação de uma música da dupla: Agnus sei, lançada no primeiro Disco de Bolso, produzido pelo semanário O Pasquim, que lançava também Águas de Março. Nesse mesmo ano, terminou o curso de engenharia, profissão que nunca exerceu, transferiu-se para o Rio de Janeiro e começou a se dedicar exclusivamente à música.
A primeira composição da dupla a fazer sucesso foi Bala com bala, incluída no LP que Elis Regina gravou ainda em 1972 pela Phillips. No ano seguinte gravou seu primeiro LP, na etiqueta RCA Victor, tocando violão e cantando músicas da dupla, entre as quais Agnus sei, Bala com bala e Cabaré. Novas composições dos dois parceiros apareceram no LP de Elis Regina gravado em 1974 pela Phillips: O Mestre-sala dos mares, Dois pra lá, dois pra cá, Caça à raposa.
Já com o público garantido, saiu em 1975 o segundo LP, Caça à raposa, também pela RCA Victor. Uma das músicas nele incluídas foi Kid Cavaquinho, que já havia sido gravada, com sucesso, pela cantora Maria Alcina. Nos anos 80 e 90, depois de encerrar sua parceria com Aldir Blanc, passa a atuar mais freqüentemente como cantor, e encontra outros parceiros como Capinam em Papel machê, outro grande sucesso, Waly Salomão e Antônio Cícero em Holofotes, além do filho do poeta, Francisco Bosco, com quem compôs ás faixas do disco As mil e uma aldeias.
Em 1988 compôs a trilha do balé Benguelê, do Grupo Corpo, apresentado no Rio, São Paulo, Belo Horizonte e em festivais internacionais.
Na quarta-feira, dia 13/06/12, João Bosco foi o grande homenageado do 23 Prêmio da Música Brasileira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
João Bosco, o homenageado da noite, teve sua trajetória contada por meio de imagens de arquivo. O ator José Wilker chegou a ler um texto de Aldir Blanc sobre o amigo, que completa 40 anos de carreira neste ano. Lembrando de parceiros como Vinícius de Moraes, Bosco agradeceu até os parceiros que estão por vir.
Durante toda a noite, artistas como Ney Matogrosso, Arlindo Cruz, Alcione, Ivete Sangalo, entre outros, subiram ao palco do Municipal para cantarem obras de Bosco. Mônica Salmaso e Renato Bráz interpretaram "Sinhá", canção que venceu a categoria de "Melhor Canção".
Ao final da premiação, Bosco cantou sucessos como "O Mestre-Sala dos Mares", "Desenho de Giz" e "Papel Marchê", encerrando sua apresentação com "O Bêbado e A Equilibrista", acompanhado do coro formado pela plateia.
Você Sabia?
Em 1958, aos 12 anos, João Bosco, formou uma banda para tocar Elvis e Little Richards. O nome do grupo, X Garey, significava a forma como eles achavam que se escrevia "She's got it", título de uma música de Little Richards.
Em 1998, João Bosco compôs a trilha para o balé "Benguelê", do Grupo Corpo, apresentado no Rio, São Paulo, Belo Horizonte e em festivais internacionais.
Em 2006, para comemorar seus 30 anos de carreira, JoãoBosco lançou seu primeiro DVD ao vivo, Obrigado gente, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, pela Universal,com sambas célebres da década de 60 e hits mais recentes do cantor. O show foi gravado em São Paulo e contou com participações de Guinga, Hamilton Holanda, Yamandú Costa e Djavan.
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