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A história do Choro
Com a vinda da Família Real para o Brasil, em 1808, vieram também da Europa instrumentos musicais como o piano, clarinete, violão, saxofone, bandolim e cavaquinho, assim como músicas de dança de salão, como valsa, minueto, mazurca, xote e polca.
Com o fim da escravidão no Brasil, a nova classe média tocava nos bares as músicas européias de forma abrasileirada, incluindo ritmos africanos, como o Iundu.
Por volta de 1870, Joaquim Antonio da Silva Calado, flautista, criou o conjunto “O Choro de Calado”, do qual participavam Viriato Figueira e Chiquinha Gonzaga.
“Flor Amorosa”, composta por Calado e Catulo da Paixão Cearense, é considerada a primeira música do gênero, seguida de “Corta-Jaca”, de Chiquinha Gonzaga.
Também se destacaram nessa época os compositores Anacleto de Medeiros e Ernesto Nazareth.
O choro só passou a ser considerado gênero musical no início do século XX.
Pixinguinha contribuiu definitivamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva, mas ainda assim algumas de suas músicas eram consideradas pelos críticos como polca.
Na década de 20, o maestro Heitor Villa-Lobos compôs uma série com 16 músicas dedicadas ao choro. A mais conhecida e executada é a “Choros nº 10 para Coro e Orquestra”.
A partir de então, o choro passou a ser gravado e proliferaram grupos por todo o Brasil, chamados de “regionais”, por se dedicarem à música regional.
Nessa época surgiram músicos como Luperce Miranda e Zequinha de Abreu, autor de “Tico-Tico no Fubá”.
Outros grandes nomes que consolidaram o choro foram Waldir Azevedo, autor de “Brasileirinho” e Altamiro Carrilho, que tem mais de 60 anos de carreira a ainda percorre o Brasil.
A origem do nome
Uma das versões é que o nome deriva da maneira chorosa de se tocar as músicas estrangeiras no fim do século XIX (“músicas de fazer chorar”).
O termo pode ser surgido da expressão “xolo”, um tipo de baile que reunia os escravos nas fazendas.
Há quem defenda que a origem do termo é devido à sensação de melancolia transmitida pelas notas do violão ou cavaquinho.
Com a vinda da Família Real para o Brasil, em 1808, vieram também da Europa instrumentos musicais como o piano, clarinete, violão, saxofone, bandolim e cavaquinho, assim como músicas de dança de salão, como valsa, minueto, mazurca, xote e polca.
Com o fim da escravidão no Brasil, a nova classe média tocava nos bares as músicas européias de forma abrasileirada, incluindo ritmos africanos, como o Iundu.
Por volta de 1870, Joaquim Antonio da Silva Calado, flautista, criou o conjunto “O Choro de Calado”, do qual participavam Viriato Figueira e Chiquinha Gonzaga.
“Flor Amorosa”, composta por Calado e Catulo da Paixão Cearense, é considerada a primeira música do gênero, seguida de “Corta-Jaca”, de Chiquinha Gonzaga.
Também se destacaram nessa época os compositores Anacleto de Medeiros e Ernesto Nazareth.
O choro só passou a ser considerado gênero musical no início do século XX.
Pixinguinha contribuiu definitivamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva, mas ainda assim algumas de suas músicas eram consideradas pelos críticos como polca.
Na década de 20, o maestro Heitor Villa-Lobos compôs uma série com 16 músicas dedicadas ao choro. A mais conhecida e executada é a “Choros nº 10 para Coro e Orquestra”.
A partir de então, o choro passou a ser gravado e proliferaram grupos por todo o Brasil, chamados de “regionais”, por se dedicarem à música regional.
Nessa época surgiram músicos como Luperce Miranda e Zequinha de Abreu, autor de “Tico-Tico no Fubá”.
Outros grandes nomes que consolidaram o choro foram Waldir Azevedo, autor de “Brasileirinho” e Altamiro Carrilho, que tem mais de 60 anos de carreira a ainda percorre o Brasil.
A origem do nome
Uma das versões é que o nome deriva da maneira chorosa de se tocar as músicas estrangeiras no fim do século XIX (“músicas de fazer chorar”).
O termo pode ser surgido da expressão “xolo”, um tipo de baile que reunia os escravos nas fazendas.
Há quem defenda que a origem do termo é devido à sensação de melancolia transmitida pelas notas do violão ou cavaquinho.
* Fonte: Jornal A Tribuna
Serviço:
Festa: XI Encontro de Chorinhos e Chorões , com Carne de Gato, Samba Choro e Darcy do Cavaco.
Quando: hoje, às 20:00
Onde: Praça Antonio T. dos Santos, Morro dos Alagoanos, Vitória
Entrada franca
Info: 3222-0285
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