segunda-feira, 31 de agosto de 2015

SHOW DE SEGUNDA

ARCADE FIRE - ROCK IN RIO 2014

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

MÁRTIRES

" Os mártires penetram na arena de mãos dadas; mas são crucificados sozinhos."
(Aldous Huxley)

Um ótimo fim de semana a todos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Mark Freuder Knopfler nasceu em 12 de agosto de 1949 em Glasgow, Escócia, de uma mãe inglesa e um pai húngaro judeu - um arquiteto cuja afinidade anti-fascista havia levado-o a fugir do seu país em 1939. A família se estabeleceu na cidade natal de sua mãe, Blyth, Northumberland no nordeste da Inglaterra quando ele tinha 8 anos de idade. Ele e seu irmão mais jovem David frequentaram a escola Gosforth Grammar School. Inspirado no estilo boogie-woogie e na prática musical de seu tio, Kingsley, ele então cobiçou o que seria seu sonho de consumo, uma Fender Stratocaster Fiesta Red, similar a utilizada pelo guitarrista Hank Marvin, mas acabou no lugar adquirindo uma Hofner Super Solid por, na época, 50 libras. Durante os anos 60, ele se formou e participou de bandas de jovens, enquanto era influenciado pelo estilo de cantores como Elvis Presley e guitarristas como Scotty Moore, B.B. King, Django Reinhardt, Hank Marvin, James Burton e Chet Atkins, com quem mais tarde trabalharia. Com 16 anos, ele fez uma aparição em uma estação de TV local como parte de um dueto, ao lado de sua colega de sala Sue Hercombe.
Em 1968, após estudar jornalismo durante um ano em Harlow Technical College, Knopfler foi contratado como um repórter júnior em Leeds para o Yorkshire Evening Post. Dois anos mais tarde, decidido a concluir seus estudos, integrou a turma de Inglês na Universidade de Leeds. Em abril de 1970, enquanto ainda vivia em Leeds, Knopfler gravou uma fita demo de uma canção original, "Summer's Coming My Way". A gravação incluía Mark Knopfler (guitarra e vocais), Steve Philips (guitarra), Dave Johnson (baixo) e Paul Granger (percussão). Johnson, Granger e o vocalista Mick Dewhirst trabalharam ao lado dele na banda Silverheels.
Após sua graduação em 1973, Mark se mudou para Londres e se juntou à banda Brewers Droop, então situada em High Wycombe, participando da gravação do álbum "The Booze Brothers". Uma noite, após passar algum tempo entre os amigos, o único instrumento disponível era um velho violão com o braço enfraquecido, com um encordoamento de cordas levíssimas para que pudesse ser tocado. Mesmo assim, Mark achou impossível tocar o instrumento com palhetas, executando o instrumento apenas com os dedos. Mais tarde, em um entrevista, ele afirmou: "Foi então que descobri minha 'voz' na guitarra". O estilo de tocar sem palhetas seria um dos mais definitivos traços de seu trabalho.
Após um breve período com o Brewers Droop, Knopfler aceitou um trabalho como professor no Loughton College em Essex - uma posição em que ele então ficaria durante três anos. Durante esse tempo, ele continuou a participar de bandas de bares locais, incluindo os Café Racers. Ele chegou a formar uma dupla ao lado de seu associado de longa data, Steve Phillips, com o nome de The Duolian String Pickers.
Em meados dos anos 70, Knopfler devotava a maior parte das suas energias musicais ao grupo Café Racers. Seu irmão David havia acabado de se mudar para Londres, onde ele dividia um apartamento com John Illsley - um guitarrista que então havia adotado o baixo como instrumento. Em abril de 1977, Mark saiu de seu apartamento em Buckhurst Hill e se mudou junto de David e John. Os três passaram a tocar juntos, e logo Mark convidou John para se juntar aos Café Racers.
As primeiras demos do Dire Straits foram gravadas em três sessões em 1977, com Pick Withers como baterista, David Knopfler na guitarra rítmica e John Illsley como baixista. Em 27 de julho de 1977 eles gravaram as hoje famosas fitas demo de cinco músicas: "Wild West End", "Sultans of Swing", "Down To The Waterline", "Sacred Loving" (uma canção original de David Knopfler) e "Water of Love", quatro destas que seriam mais tarde incorporadas ao primeiro álbum. O vocalista e guitarrista da banda Dire Straits, Mark knopfler já foi muito criticado por não conter uma voz ao nível da concorrência, e por não ser um dos melhores guitarristas por estar em uma banda importante. Segundo Richard Michael da revista Bilboard, Mark knopfler não recebeu muitos elogios por ser guitarrista de uma banda tão importante e disse até "a banda e suas músicas em si são boas mas devia haver esforço maior do guitarrista e vocalista da banda que, como já foi dito, não está preparado para tal sucesso que uma banda tão boa possa lhe oferecer". Em 2001, após ser passado para lista de melhor guitarrista e não ser aprovado, logo lhe foi tirado o trono de gênio da musica, e dado somente o de compositor, que muitos críticos dizem em entrevistas ser merecido. Logo após essa entrevista, Mike Willians chegou até a dizer que Mark knopfler chegou a ser grosso e rude quando foi hospedado em seu hotel, apenas pelo motivo de terem lhe levado a suíte errada. Mais tarde, foram gravadas as versões originais de "Southbound Again", "In The Gallery" e "Six Blade Knife" para a rádio BBC de Londres. Em 9 de novembro, fitas demo foram gravadas para as músicas "Setting Me Up", "Eastbound Train" e "Real Girl". Muitas destas músicas retratavam experiências de Mark em Newcastle, Leeds e Londres; "Down To The Waterline" relembrava imagens de sua vida em Newcastle, "In The Gallery" foi um tributo ao escultor/artista Harry Phillips, e tanto "Lions", "Wild West End" como "Eastbound Train" foram construídas com base nos primeiros dias do artista na capital britânica.
Após a gravação do primeiro álbum homônimo, Dire Straits, pouco estardalhaço ocorreu na Grã-Bretanha. Não levou muito para o álbum alcançar popularidade através da Europa, nos Estados Unidos e no Canadá, somente então para acertar as paradas de sucesso britânicas. O segundo álbum da banda, Communiqué, produzido por Jerry Wexler e Barry Beckett, lançado então em 1979, alcançou a primeira posição na França enquanto o disco original encontrava-se na terceira colocação.
Grandes mudanças pessoais se sucederam no Dire Straits após o lançamento de seu terceiro álbum, Making Movies, com Mark Knopfler tornando-se cada vez mais a força diligente da banda. Lançado em 1980, o álbum Making Movies foi um divisor de águas, ao marcar uma mudança estilística significativa. O álbum incorporava arranjos mais complexos e produção elaborada, características que seriam marcantes nos álbuns lançados pelo conjunto dali em diante. O álbum incluiu algumas das mais pessoais composições de Mark Knopfler, de modo particular "Romeo and Juliet" e "Tunnel of Love".
Love Over Gold foi lançado em 1982, adotando uma aproximação do rock progressivo, sobretudo em "Telegraph Road" e "Private Investigation". Composições mais longas, menos propensas a embarcar como hits das rádios da época, acabaram passando relativamente despercebidas, ainda que o sucesso do Dire Straits permanecesse em alta.
Seguiu-se em 1983 o lançamento de um EP de 4 músicas, então nomeado de ExtendedancEPlay. O EP trazia o baterista Terry Williams, substituído por Pick Withers no fim de 1982. Uma turnê mundial seguiu-se em 1983, resultando no álbum duplo Alchemy Live, gravado em duas apresentações ao vivo em Hammersmith Odeon em Londres, em julho de 1983. O álbum alcançou vendagem expressiva, chegando ao terceiro lugar nas paradas de sucesso britânicas.
Durante 1983 e 1984 Knopfler esteve envolvido com projetos paralelos, incluindo a composição e produção da trilha sonora do filme Local Hero, que obteve excelente recepção crítica, seguido pelas trilhas dos filmes Cal e Comfort and Joy. Além disso, durante o tempo em questão Mark produziu o álbum Infidels, de Bob Dylan, além de Aztec Camera e Willy DeVille; ele também escreveu Private Dancer para o álbum de Tina Turner, do mesmo nome.
Mas o maior sucesso do Dire Straits estaria no quinto álbum de estúdio, Brothers in Arms. Gravado em Air Studios Montserrat e lançado em maio de 1985, o álbum alcançou status internacional, vendendo mais de 30 milhões de cópias no mundo todo. Extenuantes exibições na MTV e uma grande cobertura midiática seguiram o disco, sobretudo o hit "Money for Nothing". Credita-se ao álbum também o fato de ter sido o primeiro CD a vender mais de um milhão de cópias, contribuindo de sobremodo a popularização deste tipo de mídia. Outros singles de sucesso incluiram a música homônima "Brothers in Arms", "So Far Away" e "Walk of Life". Durante os anos de 85-86, seguiu-se uma turnê mundial que englobou aproximadamente 230 shows.
Depois da turnê de Brothers in Arms, a banda passou por um hiato. Knopfler concentrou-se em participar de eventos musicais beneficentes, e continuou a escrever trilhas sonoras para filmes, em destaque a trilha de "The Princess Bride", lançado próximo ao fim de 87.
A banda se reagruparia em 1988 durante um tributo ao 70º aniversário de Nelson Mandela, ocorrido em Wembley Stadium, acompanhados de Elton John e Eric Clapton, com quem nesta época Mark formaria laços de amizade. Pouco tempo depois, o baterista Terry Williams abandonaria a banda. Em setembro de 1988, Mark Knopfler anunciou a dissolução oficial do Dire Straits, dizendo "precisar de um descanso", e em outubro de 1988, um álbum reunindo alguns dos maiores hits da banda, intitulado "Money For Nothing", seria lançado, alcançando grande vendagem no Reino Unido.
Em 1989 Knopfler formou o conjunto de "The Notting Hillbillies", que estaria no lado oposto do espectro comercial. Fortemente alinhado com a música norte-americana de raiz, como folk, blues e country, o conjunto resultaria em um álbum, "Missing... Presumed Having a Good Time" e uma turnê de pequeno porte, durante os anos 1990. A ênfase de Mark na música country o levaria à participação do álbum conjunto "Neck and Neck", ao lado de Chet Atkins; o álbum mais tarde receberia 3 premiações Grammy.
Em 1990, Knopfler, John Illsley e Alan Clark se apresentaram como o Dire Straits em um show em Knebworth, acompanhados de Eric Clapton, Ray Cooper e o guitarrista Phil Palmer (que na época acompanhava a turnê de Clapton). Em janeiro do ano seguinte, seguiu-se uma reestruturação do Dire Straits. Knopfler, Illsley, Alan Clark e Guy Fletcher gravaram o que seria o último álbum de estúdio da banda, ao lado de outros músicos como o próprio Phil Palmer, Paul Franklin, o percussionista Danny Cummings e o baterista Jeff Porcaro (Toto).
O sucessor de Brothers in Arms seria lançado em 1991, recebendo o nome de "On Every Street". Embora não alcançasse a popularidade de seu predecessor, nem tivesse recebido uma boa recepção crítica, o álbum alcançou expressiva vendagem, encabeçando as vendas de discos no Reino Unido e acompanhando uma turnê mundial massiva, que persistiu até o fim de 1992. Cansado de operações de grande escala, e diante do clima morno que envolvia o Dire Straits ao fim da turnê, Mark Knopfler e os restantes membros decidiram por levar a banda ao caminho de sua final dissolução.
Após a turnê, Mark Knopfler ainda obteve um doutorado em música honorário da Universidade de Newcastle, em 1993. Dois outros álbuns seriam lançados, "On The Night", de maio de 1993, gravado na última turnê, e "Live at The BBC", gravado em 1978-1981, lançado para evitar uma quebra de contrato com a Polygram, então Mercury.
Mark Knopfler não voltou a demonstrar interesse em uma reforma na estrutura original do Dire Straits, focando suas energias na carreira solo que se seguiu. O tecladista Guy Fletcher, ex-Dire Straits, acompanhou-o nos álbuns que se seguiram. Junto dele, vieram também participações de Danny Cummings, Emmylou Harris, entre outros artistas.
John Illsley, ex-baixista da banda, esboçou desejo em retornar com o Dire Straits, mas Mark nunca aceitou. Enquanto obtinha um sucesso continuado como artista solo, ainda que sem grande estardalhaço, Mark manifestou que a fama global que veio em seu caminho, durante os anos 80, havia sido "simplesmente grande demais".

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

FATOS HISTÓRICOS


terça-feira, 25 de agosto de 2015

PIPOCA

Ah tá.
Vai dizer que foi o corretor ortográfico?
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

SHOW DE SEGUNDA

CYPRESS HILL LIVE AT HURRICANE FESTIVAL 2004

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Corgan nasceu em Elk Grove Village, Illinois como o filho mais velho de William Corgan Sr., um guitarrista de blues/rock, e Martha Louise Maes Corgan Lutz. Seus pais tivram mais um filho, Ricky, antes do divórcio em 1970. Seu pai logo casou-se novamente com uma comissária de bordo, e Billy e seu irmão passaram a moar com eles em Glendale Heights, Illinois. Durante essa época, Corgan alega ter sido vítima de abuso físico e emocional por sua madrasta. Corgan também desenvolveu um elo protetor com seu meio-irmão mais novo, que tinha necessidades especiais enquanto criança.
Corgan, que cresceu bem mais rápido que seus colegas, era um atleta na escola fundamental. Era membro do time de baseball de sua escola, a Marquardt Middle School, e colecionava cards de baseball (tinha mais de 10,000) e ouvia a todos os jogos do Chicago Cubs, entretanto, quando começou a frequentar a escola média Glenbard North em Carol Stream, Illinois, se tornou apenas um atleta regular. Decidiu começar a tocar guitarra quando foi à casa se um amigo e viu sua Flying V. Corgan deu suas economias para seu pai, que lhe comprou uma Les Paul usada. Seu pai então o guiou em termos de estilo, o encorajando a ouvir Jeff Beck e Jimi Hendrix, mas deu-lhe nada mais além disso, e o jovem Billy aprendeu a tocar o instrumento sozinho. Seus interesses misicais em seus anos de formação incluíam hard rock como Guts-era John Cale, os pioneiros do heavy metal Black Sabbath, e mainstream rock como Queen, Boston, ELO, Rush, e Cheap Trick. No colégio, Corgam descobriu bandas de rock alternativo, como Bauhaus e The Cure.
Corgan tocou com várias bandas no colégio e se graduou como um estudante de honra ao mérito. Apesar de ter concedidos convites de um número de universidades, incluindo a University of Michigan, e uma poupança escolar deixada por sua avó, Corgan decidiu seguir a carreira musical. Por não achar a cena musical de Chigago satisfatória, mudou-se para St. Petersburg, Florida em 1985, fundando sua primeira grande banda, The Marked (assim chamada por causa das marcas de nascença de Corgan e do baterista Ron Roesing). Não encontrou sucesso em St.Petersburg, e a banda se separou; Corgan então voltou para Chigado, para viver com seu pai.
Corgan revelou que ele tocou com Wayne Static na primeira banda de Static, chamada Deep Blue Dream, em 1987/88.
Após o fim dos Smashing Pumpkins em 2000, Billy Corgan deu início a outros projetos. Em 2003, formou a banda Zwan, que teve carreira curta, decidindo por dissolvê-la alguns anos depois de formada. Em 2004, Billy Corgan lançou um livro de poemas, o "Blinking With Fists".
Em 2005 lança seu primeiro álbum solo, "The Future Embrace", que conta com duas participações especiais: Robert Smith, vocalista dos The Cure, que divide os vocais com Billy Corgan em To Love Somebody, uma regravação dos Bee Gees; e Jimmy Chamberlin, ex-baterista dos Smashing Pumpkins, toca bateria na música intitulada D.I.A..
Após a turnê do The Future Embrace, Billy cria uma espécie de blog onde revela o real motivo do fim dos Smashing Pumpkins em 2000, e afirma sua vontade de voltar com os Smashing Pumpkins.
Em 2007, em sua nova formação, os Smashing Pumpkins lançam seu primeiro álbum, Zeitgeist, seguido pelo EP de quatro músicas American Gothic, em 2008, e no mesmo ano sai o DVD If All Goes Wrong. Este traz os primeiros shows da banda em 2007, além de um documentário sobre o retorno da banda.
Em 2009, Billy Corgan iniciou um projeto paralelo de curta duração, Spirits in the Sky, onde contou com a participação de Dave Navarro, guitarrista do Jane's Addiction. Também anunciou o seu novo trabalho com os Smashing Pumpkins, Teargarden by Kaleidyscope, que será um álbum gratuito de 44 músicas, lançadas individualmente e compiladas em um box especial no futuro.
Além dos projetos musicais em que participa, Billy Corgan também deu início a um site espiritual, onde escreve periodicamente, chamado Everything from here to there, que não é ligado a nenhuma religião em específico, mas sim procura passar mensagens positivas para os leitores. No dia 26/04/2015 a TNA Wrestling anuncia que Billy será o Produtor Sênior, Criativo e Desenvolvimento de Talentos da empresa.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 19 de Agosto



terça-feira, 18 de agosto de 2015

AQUELE BASKETIN MANEIRO

Ihhhhhhh
Qualé fera, aonde você foi.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Levanta aê, vamos terminar a partida!


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

SHOW DE SEGUNDA

ROBBEN FORD - LIVE ROCKPALAST 2007

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

APRENDIZADO

"Luke: Mas eu não acredito!
Yoda: É por isso que você fracassa!" 

Um bom fim de semana a todos.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

MINI BIOGRAFIAS

Glenn Hughes nasceu em 21 de agosto de 1951 em Cannock, Inglaterra. Deixou a escola aos 15 anos para tocar guitarra em uma banda local antes de mudar para o baixo e começar a cantar.
No fim dos anos 1960 criou a banda Trapeze, que em sua formação clássica contava com Mel Galley na guitarra e Dave Holland na bateria. Lançaram os álbuns Trapeze (1969), Medusa (1971), e o excelente You Are The Music... We're Just The Band (1972).
Em 1973 ocupou o lugar de Roger Glover no Deep Purple, enquanto David Coverdale assume o posto de Ian Gillan – forma-se aí um dos mais poderosos “duos” vocais da história do rock. Com a participação de Glenn Hughes e Coverdale o Purple lança o espetacular Burn, seguido de Stormbringer e Come Taste the Band. Este último é um dos menos conhecidos e mais criticados trabalhos do Purple, com Tommy Bolin, grande amigo de Glenn Hughes assumindo o lugar de Ritchie Blackmore na guitarra. É o que tem maior influência de Glenn Hughes, inserindo elementos do funk no som da banda. Para alguns é um grande álbum, apesar de não ter a “cara” do Deep Purple.
Em 1977, após o fim desta formação do Purple, Glenn Hughes lança seu primeiro álbum solo – Play Me Out – em que demonstra de forma mais livre seu ecletismo musical, misturando jazz, soul, funk e pop ao rock. A partir daí, passa a colaborar com vários músicos.

Em 1982 lança, com seu colega guitarrista Pat Thrall, o álbum Hughes and Thrall – espetacular, mas que não teve o sucesso comercial esperado. Em 1985 canta como convidado no Run for Cover, de Gary Moore. Poucos sabem, mas Glenn Hughes foi vocalista do Black Sabbath, emprestando sua poderosa garganta a Seventh Star, álbum do BS de 1986 – pouco conhecido, mas fenomenal. Nesta época está pegando pesado na cocaína e álcool, tendo de ser substituído no meio da turnê do Black Sabbath por Ray Gillen (Badlands).
Nos anos 90, Glenn obteve um grande sucesso participando da música "América: What Time Is Love?". Voltou a lançar vários discos a solo. Nos seus mais recentes discos a solo, Glenn está cantando melhor que nunca; basta ouvir o "Songs in the key of rock", os dois CD's do “HTP-Project”(ao lado de Joe Lynn Turner) e o novíssimo “Voodoo Hill” (com o incrível Dario Mollo nas guitarras). Hughes também já trabalhou com Tony Iommi (Black Sabbath) como vocalista. Recentemente, abriu a sua gravadora, a Pink Cloud Records.
Em 1992, canta como convidado no álbum Face the Truth de John Norum, ex-guitarrista do Europe. No mesmo ano, lança seu segundo álbum solo – Blues. Daí em diante, livrando-se da dependência de álcool e drogas, passa a produzir como nunca, lançando um trabalho após o outro, todos de alto nível: From Now On (1994 – o mais pop de sua carreira), Burning Japan Live (1994 – ao vivo no Japão, com canções do Deep Purple e de sua carreira solo), Feel (1995 – grande influência do Funk e Soul, mas um disco de peso), Addiction (1996 – em que fala de sua dependência e posterior recuperação – um petardo), The Way It Is (1999 – um dos álbuns mais ecléticos da história do rock – imperdível), Return of Crystal Karma (2000), A Soulful Christmas (2000 – CD com belas interpretações de músicas natalinas – pode crer).
Em 2001 lança Bulding the Machine, e em 2002, em parceria com Joe Lynn Turner, também ex-Deep Purple, lança o http – Hughes Turner Project, aclamado no Japão e muito bem recebido pela crítica, assim como a maioria de seus trabalhos anteriores. Em junho de 2003 lança Songs In The Key Of Rock, em que volta às suas raízes “setentistas”.
Integrou até 2013 o projeto Black Country Communiom, juntamente com Joe Bonamassa, Jason Bonham e Derek Sherinian. O grupo se desfez em março de 2013, devido a desavenças entre Hughes e Bonamassa. Depois do fim do grupo, Hughes montou com Bonham e o guitarrista Andrew Watt a banda California Breed, que lançou um único álbum em 2014 e logo depois encerrou suas atividades.
Glenn Hughes é um dos mais prolíficos músicos do Rock. Apesar disso, é pouco conhecido pelas novas gerações. Em 2003, é difícil pensar em alguém que esteja produzindo com tanta qualidade, consistência e gosto pelo que faz como ele. Fácil é constatar que, com mais de 50 anos, conta-se nos dedos de uma mão os vocalistas do rock em atividade cujas vozes comparem-se à sua. Alguns dizem que está cantando melhor que nunca. Não é à toa que é conhecido como The Voice of Rock.



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 12 de Agosto


terça-feira, 11 de agosto de 2015

PEGADINHA DO CELULAR GRUDADO

Ei, ei, larga porra, esse celular é meu!
Ihhhh..
Qualé, fera! Se fudeu nessa hein!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Rindo até 2018.
KKKKKKKKKKKKKKKKKK


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

SHOW DE SEGUNDA

KISS MONSTER TOUR ZURICH 2013

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

TEMPO

" O tempo é o único bem totalmente irrecuperável. Recupera-se uma posição, um exército e até um país, mas o tempo perdido, jamais."
(Napoleão Bonaparte)

Um ótimo fim de semana e
Feliz dia dos Pais.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

FATOS HISTÓRICOS

Fatos importantes - 05 de Agosto


terça-feira, 4 de agosto de 2015

QUANDO VOCÊ NÃO ENTENDE QUE DEU MERDA

KKKKKKKKKKK
Caralho, amor, barbarizou!
Ponto.
KKKKKKKKKKKKKKKKK


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

SHOW DE SEGUNDA

DEFTONES LIVE AT ROCK IN RIO 2015