terça-feira, 30 de abril de 2013

CADA UM TEM SEU VALOR

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Escaldou!
Se defende, fala alguam coisa.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

segunda-feira, 29 de abril de 2013

FOTO DO DIA

System of a Down

Curiosidades
-Em 2004 Daron Malakian foi eleito um dos Melhores guitarristas do mundo;
-Shavo é fã do Kiss;
- John vendia quadrinhos e animações japonesas e é viciado em pornografia;
-Daron gosta de trocar de lugar os móveis dos hotéis para confundir as empregadas;
-Serj não gosta de ver televisão e acredita que comemos aranhas enquanto dormimos;
-No início da música "Prison Song" pode ser ouvido um integrante da banda tossir;
-No início da música "Chop Suey", Serj fala: "We're rolling suicide";
-A expressão "groupie" da música "Psycho", foi um termo usado na década de 60 pelos norte-americanos, para definir pessoas cuja vida social girava em torno de encontros e perseguição a roqueiros.
-sabes qual é o significado da mão na capa do 1º álbum do System Of A Down? Segundo informações não-oficiais, alguma coisa de John Hardfield. Em 1920 ele pôs isso num jornal Comunista, chamado "A Mão com Cinco Dedos". Isso simboliza a habilidade das pessoas que se rebelam contra o totalitarismo. Serj uma vez também se referiu a isso com o significado, "Cinco dedos para te foder". Mas não sabe-se se esta é a sua intenção original;
PLUK nome de uma das músicas do primeiro CD, significa :"Politically Lying, Unholy, Cowardly Killers";
- música Soil fala sobre um amigo deles que cometeu suicídio;
-Daron gosta de coleccionar caveiras!!!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

HOMEM DE FERRO

























Pra aguentar o dia a dia, só mesmo sendo um!
Bom final de semana a todos.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

TOP AGENDA

Seguimos com nossas comemorações dos 15 anos do Grupo com a temporada do espetáculo estreado em 2007, Quatro intérpretes para cinco peças.

A montagem estabelece diálogo com cinco obras que marcaram o teatro brasileiro na segunda metade do século XX: “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues; “Dois perdidos numa noite suja”, de Plínio Marcos; “Hoje é dia de rock”, de José Vicente; “Trate-me leão”, de Hamilton Vaz Pereira; e “O livro de Jó”, de Luís Alberto de Abreu, que serviram como ponto de partida para a criação do espetáculo, que une as linguagens da dança e do teatro.

De quinta à domingo, sempre às 20h

Ingressos R$20 inteira / R$10 meia

Classificação 12 anos
 Rua Professor Baltazar, 152. Cidade Alta, Centro., Vitória

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Show de lançamento do CD da cantora Vera da Matta e da cantora Clara Redig com participação especial de Jace Theodoro.

R$ 20 (inteira)
R$ 10 (meia)
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TREISOITAVOS SALE
26 e 27 de abril a partir das 14:00
Rua Alberto Bella Rosa 175 pontal de camburi vitoria ES
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Gravação do recital do Grupo Oficina de Choro da FAMES apresentando o repertório na integra do livro de canções homônimo no auditório Alceu camargo - FAMES 
Sexta-feira, 26/04/13 - 19:00
 Entrada Franca .

Fames - Faculdade de música do Espírito Santo
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O humorista Sergio Malandro retorna ao Espírito Santo com seu impagável espetáculo de stand up comedy "Sem Censura". Serão duas apresentações nos dias 27 e 28 de abril, no Teatro do SESI, dentro da temporada 2013 do projeto Luzes e Aplausos.Rua Tupinambás, 240, Jardim da Penha, 29060820 Vitória
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Neste sábado, Radiola Capixaba e Secar O Som apresentam:

PLOW !!

Festa dedicada a DIVERSÃO, musica REGGAE jamaicana e suas vertentes ao redor do mundo.
...
Apropriando-se do contexto fundamental dos Soundsystems jamaicanos, ouvir musica e DANÇAR. A Radiola Capixaba apresenta elementos como o simples tocar denovo, executando a versão/dub no lado B do disco e a adição marcante de delays e demais efeitos na seção.

Ritmos indutivos à dança é a proposta da nossa festa, PLOW !!

Gustavo Txai e General Steppah são os seletores residentes e trazem convidados da cena Sound System local.

**100% VINIL**

*EVENTO GRATUITO*

Local: Bar do Mãozinha, Av. Fernando Ferrari, Vitória. (em frente à UFES)

Quando: sábado, 27/04 as 20:30 horas.

Além de todo o aconchego, o Bar do Mãozinha oferece um cardápio variado de cervejas a preços bem acessíveis. Confira! (Aceita cartão!!)
 
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Neste sábado, 27 de abril, a Produtora Antimofo apresenta a MÔIO GROSSO, uma festa voltada para os amantes dos grooves e da soul music. A partir das 22 horas um time de DJs espertos levará até a pista do Espaço Celebration o melhor da música, com participação do DJ Paulão, de São Paulo, veterano das pickups.

E para começar com o pé direito, a primeira edição da festa recebe como convidado especial o DJ Paulão, que vem a Vitória apresentar seu vinil "Brazuca!", recém lançado na Europa após uma turnê que p...assou pela França, Holanda e Alemanha. O DJ e produtor já acumula apresentações em mais de 10 países e foi, inclusive, agraciado com a medalha de honra ao merito Zumbi dos Palmares, pelos serviços prestados à musica e à cultura negras.


MÔIO GROSSO
Sábado, 27/04, 22h
Espaço Celebration

LINE-UP
22:00h Rike Sick
23:00h Bolzan
00:00h Gustavo Txai
01:00h DJ Paulão (SP)
03:00h DJ Semáforo
04:00h DJ Zappie

ENTRADA*
R$15 até meia-noite
R$20 após meia-noite

*Pagamento somente em dinheiro.

CENSURA
18 anos com documento original de identificação com foto

LOCAL
Espaço Celebration
Av. Saturnino Rangel Mauro, 505
Jardim da Penha – Vitória/ES
(Rua do Canal, próximo à ponte Ayrton Senna)

INFORMAÇÕES
(27) 9299 3254
(27) 8854 6844
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Phono Djs e Dj Zappie

INGRESSOS ANTECIPADOS (limitados) R$20,00 A PARTIR DE 5ª-FEIRA NO CAFÉ BAMBOO E MR. BEER - PRAIA DO CANTO
 
Rua Joaquim Lírio 820, Praia do Canto, Vitória


quarta-feira, 24 de abril de 2013

ÍDOLOS DA MPB

Filha de um sargento pára-quedista do Exército e de uma dona-de-casa, seu nome foi sugerido pela avó, devota de Santa Rita de Cássia.
Nascida no Rio de Janeiro, aos 6 anos mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para Santarém, no Pará. Aos 12 anos, voltou para o Rio. O interesse pela música começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente músicas dos Beatles. Aos 18, chegou a Brasília. Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em duas óperas como corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. Também fez parte, durante dois anos, do primeiro trio elétrico de Brasília, denominado Massa Real, e tocou surdo em um grupo de samba. Trabalhou em vários bares (como o Bom Demais), cantando e tocando. Despontou no mundo artístico em 1981, ao participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro.
Um ano mais tarde, foi para Minas Gerais, onde trabalhou como servente de pedreiro. "Fiz massa e assentei tijolos", contava. Na escola, não chegou a terminar o ensino médio, por causa também dos shows que fazia, não teria tempo para estudar.
Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores do rock brasileiro, como Cazuza e Renato Russo, além de artistas da MPB como Caetano Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop de Nando Reis e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão, até sambas de Riachão e rocks clássicos de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Rita Lee, Beatles, John Lennon e Nirvana.
Teve uma trajetória musical bastante importante, embora curta, com algo em torno de dez álbuns próprios gravados no decorrer de doze anos de carreira. De fato, somente em 1989 sua carreira decolou. Ajudada por um tio seu, gravou uma fita demo com a canção "Por enquanto", de Renato Russo. Este mesmo tio levou a fita à PolyGram, o que resultou na contratação de Cássia pela gravadora. Sua primeira participação em disco foi em 1990, no LP de Wagner Tiso intitulado "Baobab".
Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e interpretações sob encomenda, singulares, personalizadas.
Outra característica importante é o fato de ela ter assumido uma postura de intérprete declarada, tendo composto apenas três das canções que gravou: "Lullaby" (parceria com Márcio Faraco) em seu primeiro disco, Cássia Eller, de 1990 (LP com 60.000 cópias vendidas, sobretudo em razão do sucesso da faixa "Por enquanto" de Renato Russo); "Eles" (dela com Luiz Pinheiro e Tavinho Fialho) e "O Marginal" (dela com Hermelino Neder, Luiz Pinheiro e Zé Marcos), no segundo disco, O Marginal (1992).
Era homossexual assumida e morava com a parceira Maria Eugênia Vieira Martins, com a qual criava o filho Francisco (chamado carinhosamente de Chicão). Ela teve seu filho com o baixista Tavinho Fialho. Ele faleceu em um acidente automobilístico meses antes do nascimento de Francisco. Maria ficou responsável pela criação do filho de Cássia após a morte de sua companheira.
2001 foi um ano bastante produtivo para Cássia Eller. Em 13 de janeiro de 2001, apresentou-se no Rock in Rio III, num show em que baião, samba e clássicos da MPB foram cantados em ritmo de rock. Neste dia, o organograma de apresentação foi o seguinte: R.E.M., Foo Fighters, Beck, Barão Vermelho, Fernanda Abreu e Cássia Eller. 190 mil pessoas compareceram a esta apresentação.
Entre maio e dezembro, Cássia Eller fez 95 shows. O que levou a cantora a gravar um DVD, nos moldes de sua preferência - ao vivo: o Acústico MTV, gravado entre 7 e 8 de março, em São Paulo, no qual Cássia contou com o um grupo de alto nível técnico e artístico: Nando Reis (direção musical/autoria, voz e violão em "Relicário" / voz em "De Esquina" de Xis), os músicos da banda Luiz Brasil (direção musical /cifras / violões e bandolim), Walter Villaça (violões e bandolim), Fernando Nunes (baixolão), Paulo Calasans (piano acústico Hammond e órgão Hammond), João Vianna (bateria, surdo, ganzá, ralador e lâmina), Lan Lan (percussão) e Thamyma Brasil (percussão), os músicos convidados Bernardo Bessler (violino), Iura (Cello), Alberto Continentino (contrabaixo acústico), Cristiano Alves (clarinete e clarone), Dirceu Leite (sax, flauta e clarineta), entre muitos outros. Este álbum foi composto por 17 faixas, acrescidas do Making Of, galeria de fotos, discografia e i.clip. O álbum vendeu até hoje mais de um milhão de cópias e se tornou o maior sucesso da carreira de Cássia, sendo que até então, apesar das boas vendagens e da experiência, ela não era considerada uma cantora extremamente popular.
No mesmo ano de 2001, ela se apresentaria no Video Music Brasil, da MTV, ao lado de Rita Lee, Roberto de Carvalho e Nando Reis com "Top Top" d'Os Mutantes, presente no seu "Acústico MTV".
No fim do ano, ela se apresentaria na Praça do Ó, na Barra da Tijuca, no Rio, durante os festejos do réveillon. Faleceu dois dias antes, em 29 de dezembro. Foi substituída por Luciana Mello. Em vários pontos do Rio de Janeiro, fez-se um minuto de silêncio durante a homenagem da passagem do ano em memória de Cássia Eller. Vários artistas também prestaram homenagem à cantora em seus shows, na virada do ano.
Cássia Eller faleceu em 29 de dezembro de 2001, com apenas 39 anos, no auge de sua carreira, em razão de um infarto do miocárdio repentino. Foi levantada a hipótese de overdose de drogas, já que ela já fora usuária de cocaína. A suspeita foi considerada inicialmente como causa da morte, porém foi descartada pelos laudos periciais do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro após autópsia. Encontra-se sepultada no Cemitério Jardim da Saudade no Rio de Janeiro.


terça-feira, 23 de abril de 2013

A PERGUNTA QUE FAZ A PILHA

KKKKKKKKKKKKKKKK
É foda...você nunca sabe de onde a zoeira vai vir, porque a zoeira never ends.
KKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKK

segunda-feira, 22 de abril de 2013

FOTO DO DIA

Justice

Justice é uma dupla de música eletrônica francesa formada por Gaspard Augé e Xavier de Rosnay. A banda ficou famosa pelo seu remix da banda britânica Simian, "Never Be Alone", sucesso em todas as pistas no ano de 2006. Além de seus remixes, a banda lançou em 2007 seu primeiro álbum, intitulado † . São famosos pelo seu cenário, que consiste em uma grande cruz branca que brilha todo o show.

Curiosidades:

  • Em Julho de 2008 fizeram um single para a grife Dior, chamado "Planisphére".
  • No final de 2008 produziram a música "The Parachute Ending" do quarteto de DJs franceses Birdy Nam Nam.
  • Em Maio de 2010 realizaram um trabalho para a empresa Adidas com a sua música Civilization.
  • Em Março de 2013 participaram de um evento realizado pela Ed Banger Records que comemorava 10 anos de existência da gravadora, e foi transmitido ao vivo pelo youtube.
  • sexta-feira, 19 de abril de 2013

    SUSTO

    O QUÊÊÊ????
    Hoje já é sexta-feira?
    "AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA", disse o Patrick.
    "Caralho", disse a loira.
    Bom final de semana a todos.

    quinta-feira, 18 de abril de 2013

    TOP AGENDA

    PHONO LIVE @ Jazz Café - Beats & Pieces
    Quinta 18 de abril 22:00h

    Promoção: Os 15 primeiros que curtirem a página de PHONO e compartilharem esse flyer entram V...IP com uma long neck Heineken super gelada de brinde!
    (A promoção será encerrada às 20:00h de 18 de abril de 2013, e os ganhadores devem chegar ao Jazz Café antes de 0:00h)
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    Retorno da Banda OX's ao palco do Balístico Music Bar nesse novo projeto ousado e cheio de sofisticação. Preparamos um show fantástico para esse dia somente com o que há de melhor do rock nacional e internacional. Quer um ambiente diferenciado e ouvir boa música? Então vem para o Balístico.
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    A terceira edição da O¡GA vem deixar a noite de quinta-feira infalível. A pista interna do Celebration vai tremer mais uma vez com um time de DJs afiados, incluindo o set de despedida do convidado Marcel Dadalto, gênio das pickups por trás do Zémaria.

    Venha curtir o melhor dos novos beats eletrônicos na próxima quinta, 18 de abril, a partir das 22 horas!

    O¡GA
    ... Quinta, 18/4, 22h
    Espaço Celebration

    LINE-UP
    Locatelli
    Rike Sick
    Marcel Dadalto
    Arthur Marques

    ENTRADA*
    R$10 até meia-noite
    R$15 após meia-noite

    CENSURA
    18 anos com documento original de identificação com foto

    LOCAL
    Espaço Celebration
    Av. Saturnino Rangel Mauro, 505
    Jardim da Penha - Vitória/ES
    (Rua do Canal, próximo à Ponte Ayrton Senna)

    INFO
    (27) 9299 3254
    (27) 8854 6844
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    MAIS UM MOMENTO E MAIS UM CONVITE ESPECIAL AOS AMIGOS PRA CURTIR AQUELE ASTRAL NA PRAIA DE CAMBURI . 2ª EDIÇÃO NESTA SEXTA FEIRA.
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    A saudade virou um turbilhão pirante. Depois dessas férias, a gente volta cheidi vontade de se querer. E como a Curva da Jurema é um lugar bonitão e que gostamos muito, nada melhor que voltar debaixo daqueles coqueiros.

    e logo depois da REGIONALl, começa o samba-rock da banda MALAGUETOS.
    ~ haja corazón ~

    E o esquema só termina lá pelas tantas da madruga boladona. Nossa querida Conceição, lá do Quiosque, disse que vai ter uma mesa de café da manhã pra evitar ressaca :)
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    Bandas:

    Residus – Hardcore/Crossover – Campos RJ
    ... Anesthesia of Beer – Thrash/Crossover – Campos RJ
    Classicos Eternos – Grind Core – Campos RJ
    D.O.R – Thrash Metal/Crossover – Vila Velha ES
    Mass Execution – Death Metal – Vila Velha ES
    Ynsanity Hate – Thrash/Death Metal – Guarapari ES
    Pesadelo Nuclear – Thrash Metal – Cachoeiro ES

    Local: SKALDARIA BAR - Av. Aracruz, 1896 - Praia de Itaparica
    (Próximo a Chica Chiclete e Hotel Marlim Azul na Rod.do Sol)
    Hora: A partir das 19:00hs
    Ingressos: R$5.00

    Aceitamos Cartões de Débito/Crédito.

    Informações: 8116-3325 (vivo) | 9988-8840 - Paulo Carvalho
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    Comemorando nosso décimo quinto ano de existência e a semana nacional do choro , o Grupo Carne de Gato apresnta clássicos do choro e musicas autorais .Estejam convidados e sejam muito bem vindos.
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    YUMI - BAR DESCONTRAÇÃO -- Som acústico de boa qualidade pra quem gosta de ouvir o bom e velho rock´n roll. No repertório sucessos da década de 70 e 80 como The Police, Duran Duran, Deep Purple, Neil Young, Creedence, Toto e etc. Espero todos vocês!

    Data: 20/04/2013 (sábado)
    Horas: 21hrs
    Couvert: 5 reais
     
     
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    EVENTO EM DESTAQUE:
     
    

    FESTIVAL BANDAS DE GARAGE - DEAD FISH

    Dead Fish, Poly Phone(Gravação do DVD) - Pontos de Vendas: Lojas Bahamas, Bicho Guloso, Zepellin Lanches, venda On Line Blue Ticket - Ingressos 1º Lote R$ 20,00(meia), 2º Lote R$ 30,00(meia) e 3º Lote R$ 40,00(meia) - 1º Lote de Camarote R$ 50,00(meia) e 2º Lote R$ 60,00(meia).

    quarta-feira, 17 de abril de 2013

    ÍDOLOS DA MPB

    19 de janeiro de 1942 Nasce em Vitória, capital do Espírito Santo, Nara Lofego Leão. Nara era a segunda filha do casamento entre Dr. Jairo Leão, advogado, e Altina Lofego Leão, professora. Sua irmã mais velha era Danuza Lofego Leão.
    1954 Nara ganha do pai o seu primeiro violão e passa a fazer aulas com o músico Patrício Teixeira. Nessa época, ela estudava no mesmo colégio de Roberto Menescal e, já com doze anos, o apresentava em discos as novidades do jazz norte-americano.
    1956 Nara se matricula na Academia de Violão de Menescal e Carlos Lyra, na Rua Sá Ferreira.
    1957 Durante esse ano ocorrem no apartamento de Nara as primeiras das famosas reuniões do grupo de jovens músicos que participariam da Bossa Nova. O apartamento era localizado no edifício Champ-Elysées, em frente ao posto 4 da Avenida Atlântica, Copacabana.
    1958 Após contrair uma hepatite, Nara se ausenta do colégio por dois meses. Logo depois desse evento, larga em definitivo os estudos, no segundo científico. 
       Durante breve período, trabalha como secretária de redação e repórter do “Tablóide UH”, caderno de utilidades comandado por Alberto Dines no jornal Última Hora, de Samuel Wainer.
    1959 No dia 22 de setembro, Nara participa apenas como platéia no I Festival de Samba Session realizado na PUC-RJ. Esse seria um dos primeiros shows com o grupo de músicos envolvidos com a nascente Bossa Nova. 
       No dia 13 de novembro, estréia como cantora no show “Segundo comando da operação bossa nova”, realizado na Escola Naval. Nara cantou “Se é tarde me perdoa” e “Fim de noite”.  
    Inicia seu namoro com Ronaldo Bôscoli.
    1960 Nara passa a freqüentar o consultório do psicanalista Ivan Ribeiro, um dos membros fundadores da primeira turma do Instituto de Medicina Psicológica ao lado de Hélio Pellegrino. 
       Nesse ano, começam a sair as primeiras notícias na imprensa carioca sobre a Bossa Nova e o grupo de jovens reunidos nos apartamentos da Zona Sul, entre eles o de Nara. Ela participa de uma série de apresentações, públicas e privadas, e é destaque com fotos em várias matérias jornalísticas. 
       Em junho a revista Singra, encarte do jornal Correio da Manhã, publica uma reportagem feita durante uma reunião de músicos na casa de Nara Leão.
    1961 Paralelamente a iniciante carreira de cantora, Nara se dedica às artes plásticas, mais especificamente à xilogravura. Com 500 candidatos concorrendo para o X Salão Nacional de Arte Moderna, Nara e suas obras foram classificadas dentre 138 trabalhos. 
       Termina seu relacionamento com Ronaldo Bôscoli.
    1962 Nara continua participando esparsamente de shows ao redor do país, cantando basicamente um repertório ligado a Bossa Nova, sempre acompanhada dos músicos do movimento.  
       Inicia seu namoro com o cineasta e compositor moçambicano Ruy Guerra.
    1963 Em março, na boate Au bom gourmet em Copacabana, Nara se apresenta pela primeira vez como cantora profissional, dividindo o palco com Carlos Lyra e Vinícius de Moraes no espetáculo Pobre Menina Rica, escrito pelos dois. 
       Primeiras apresentações em programas de TV de diferentes estados. 
       Em agosto, no estúdio Rio-Som da Rua do Senado, Rio de Janeiro, inicia a gravação do seu primeiro disco de carreira. A gravadora era a recém-fundada Elenco, de Aloysio de Oliveira.
    1964 Ano de ascensão pública de Nara como uma das maiores cantoras do país. Suas opiniões políticas e declarações a favor dos movimentos de esquerda geravam polêmicas nos jornais.  
       Em janeiro de 1964 Nara cumpre uma temporada de shows da boite Bottle’s, no Beco das Garrafas, ao lado do Bossa Trio (DomUm Romão na bateria, Gusmão no baixo e Carlinhos no piano) e da violonista Rosinha de Valença. 
       Nara, seu primeiro disco pela Elenco, é lançado na boate Zum Zum em fevereiro desse ano. Nesse disco, Nara se afasta de vez do rótulo de “cantora de bossa nova” e inaugura um repertório que promovia o encontro das composições de Carlos Lyra, Vinicius de Moraes e Baden Powell com os sambas de Cartola, Zé Ketti e Nelson Cavaquinho.  
       Ainda nesse ano de 1964, Nara assinava um contrato com a Philips para a gravação de seu novo disco. Além disso, fez uma temporada em São Paulo e shows em várias cidades brasileiras, passando pelo Norte e pelo Nordeste. Em uma dessas viagens, conhece os trabalhos de Maria Bethânia, Caetano Veloso e Gilberto Gil. 
       Em setembro, Nara participa ao lado de Sérgio Mendes, Tião Neto e Edson Machado de uma turnê de shows nacionais e internacionais (com apresentações no Japão) promovida pela empresa de moda Rhodia.  
       Em outubro, Nara concede uma polêmica declaração para a revista Fatos e Fotos em que anuncia sua ruptura completa e, até então, definitiva, com a Bossa Nova e seus compositores. Com o título “Nara de uma bossa só”, a matéria teria uma réplica dos seus antigos parceiros, na mesma revista, com o título “Resposta à Nara”.  
    Em Novembro é lançado Opinião de Nara, segundo disco da cantora, pela Philips. O disco, com repertório na mesma linha do primeiro, torna-se a inspiração para o espetáculo musical Opinião, escrito por Oduvaldo Vianna Filho, Paulo Pontes e Armanda Costa, dirigido por Augusto Boal e encenado pela própria Nara, por Zé Ketti e João do Vale.
    1965 Nara inicia o ano como uma das principais personalidades do país devido ao sucesso de seus discos e do espetáculo Opinião. A crítica musical debate não só suas canções como suas declarações públicas em entrevistas. 
       No final de janeiro, por problemas na garganta devido ao uso intenso de sua voz, Nara precisa se retirar do espetáculo Opinião e, em um primeiro momento, é substituída por Susana Moraes. Logo depois a própria Nara indica como sua substitua a jovem cantora baiana Maria Bethânia. 
       Em março inicia as gravações de seu LP O Canto livre de Nara, pela Philips. 
       Em abril Nara participa do espetáculo Liberdade, Liberdade, segunda incursão do grupo Opinião no teatro de Arena do Rio de Janeiro. O espetáculo – escrito por Millôr Fernandes e dirigido por Flávio Rangel – foi alvo de uma série de ataques dos ditos anti-comunistas durante suas apresentações. 
       No mesmo período de Liberdade, Liberdade, Nara participa de um show na boate Zum Zum ao lado de Edu Lobo e Luis Eça. 
       Em agosto Nara inicia a gravação e seu novo disco pela Philips, que seria lançado no ano seguinte.
    Em setembro é lançado pela Philips o disco do espetáculo Opinião, gravado em janeiro, com Nara Leão ainda no elenco. 
       A Philips lança o LP 5 na bossa – Nara, Edu Lobo, Tamba Trio, resultado de um show realizado no Teatro Paramount durante esse ano.
    1966 Em janeiro Nara sai em viagem de férias para Nova York e para a Europa. 
       Em fevereiro é lançado o disco Nara Pede Passagem, seu terceiro pela Philips. O Disco traz novos compositores em seu repertório, como os iniciantes Sidnei Miller, Jards Macalé, Paulinho da Viola e Chico Buarque de Hollanda. 
       Em maio, Nara concede uma famosa entrevista para o Diário de Notícias, declarando sua oposição ferrenha aos militares no governo do país. A manchete “Nara é de opinião: esse exército não vale nada”, causou imensa repercussão e ameaças de prisão por parte do regime ditatorial e palavras solidárias de cronistas como Rubem Braga, Carlinhos de Oliveira e Carlos Drummond de Andrade. 
       No mesmo mês de maio Nara dá seu depoimento para o debate “Que caminho seguir na música popular brasileira?”, organizado pela Revista Civilização Brasileira, organizado por Airton Lima Barbosa. Uma de suas declarações da época: “Enquanto Roberto Carlos vai a todos os programas, todos os dias, o pessoal da música brasileira, talvez por comodismo, não vai. Existe até certo preconceito – quando eu vou ao programa do Chacrinha os bossanovistas me picham, eles acham que é ‘decadência’ ir a este programa”.  
    No Festival de Música Popular da Rede Record Nara defende duas músicas: O homem, de Millôr Fernandes e A Banda, de Chico Buarque. A segunda, interpretada ao lado do compositor, tornou-se a vencedora do Festival ao lado de Disparada, de Geraldo Vandré. Seu compacto, prensado pela Philips, tornou-se um sucesso nacional de proporções gigantescas. 
       Nara grava seu quarto disco pela Philips, intitulado Manhã de Liberdade e trazendo “A banda” como faixa de abertura. Outro disco lançado esse ano com participação de Nara é o disco ao vivo com a peça Liberdade, Liberdade. 
       Ainda nesse ano Nara participa por pouco mais de seis meses como apresentadora ao lado de Chico Buarque no programa Pra ver a banda passar, transmitido pela Rede Record de Televisão. 
       Ano em que inicia o namoro com o cineasta Cacá Diegues.
    1967 Em maio Nara e Chico Buarque apresentam o último programa Pra ver a banda passar na Rede Record.  
       No mesmo mês, Nara grava e lança com uma festa no Largo do Boticário o disco Vento de maio, com repertório dominado pelas composições de Chico Buarque e Sidnei Miller. Como destaque, a bela capa do pintor Augusto Rodrigues, seu antigo professor de pintura. 
       Em julho, ao lado de Caetano Veloso, da varanda de um hotel em São Paulo, Nara assiste e critica a chamada “Marcha contra as guitarras elétricas”, organizada por defensores da MPB contra o sucesso pop da Jovem Guarda. 
       No mesmo mês, no dia 26 de julho, Nara casa com o cineasta Carlos (Cacá) Diegues no apartamento de seus pais, na Avenida Atlântica. 
    Nara grava mais um disco pela Philips, intitulado simplesmente Nara, com capa de Lan e repertório com canções que iam de antigos nomes como João de Barro e Ari Barroso a novos compositores como Edu Lobo e a estreante Sueli Costa. 
       Participa dos festivais do ano cantando A estrada e o violeiro com Sidnei Miller no Festival de Música Popular da Rede Record e Carolina, de Chico Buarque no II Festival Internacional da Canção.  
       Viaja para Europa com Cacá Diegues e faz apresentações em Paris.  
       Participa do filme Garota de Ipanema de Leon Hirszman e Vinícius de Moraes.
    1968 Abre o ano estreando o show Tique-Taque no Teatro de Bolso, em Ipanema, ao lado do conjunto vocal Momento Quatro. Nesse show, Nara cantava um repertório que aliava os novos tempos em canções como “Tropicália” de Caetano Veloso e clássicos como “Três apitos” de Noel Rosa e “Chega de Saudade” de Tom Jobim e Vinícius e Moraes. 
       Ao lado de Cacá Diegues, participa intensamente das manifestações públicas contra o regime militar.  
       Em primeiro de abril, quatro anos após o golpe militar e logo após o assassinato do estudante Édson Luís, Nara publica no jornal Última Hora o contundente texto “É preciso não cantar” na coluna “Roda Viva”, de Nelson Mota. 
       Em Julho Nara canta “O tema dos inconfidentes” no Teatro Municipal do Rio de Janeiro durante o espetáculo Romanceiro da Inconfidência, adaptação de Flávio Rangel para a obra de Cecília Meireles. 
       Em agosto é lançado seu novo disco sem título, trazendo apenas sua foto na capa. O repertório escolhido e os arranjos de Rogério Duprat sinalizavam a sua afinidade com os compositores ligados ao momento tropicalista na música popular brasileira. Caetano Veloso está presente no disco com o bolero “Lindonéia” e com as parcerias com Torquato Neto “Deus vos salve essa casa santa” e “Mamãe coragem”.  
    Participa do disco coletivo Tropicalia ou Panis et circenses com a gravação de “Lindonéia”, composição de Caetano Veloso feita a pedido da cantora e inspirada em uma obra do pintor Rubens Gerchman.
    1969 Ano em que o regime militar fecha o cerco sobre a sociedade. Nesse período, Nara diminui bastante suas atividades musicais no Brasil. 
       Em abril ela participa de uma temporada de shows em Portugal ao lado de Chico Buarque e Vinícius de Moraes, ambos moradores da Europa durante esse período.  
       Grava e lança do disco Coisas do Mundo, com repertório que trazia, além do samba-título de Paulinho da Viola, algumas versões de sua autoria para músicas de Rolando Alarcón e Jacques Brel e canções de Caetano Veloso, Jards Macalé e Sidnei Miller. 
       Em agosto, numa entrevista concedia a Tarso de Castro para o Pasquim, dá por encerrada sua carreira de cantora.  
       No fim do ano, Nara deixa o país com Cacá Diegues para viverem um período de exílio na Europa. Moram em Paris, onde Nara passa a ter uma vida cotidiana longe da fama que a acompanhava – e a incomodava – no Brasil.
    1970 Período em que Nara vive em Paris ao lado de Cacá Diegues. 
       Trabalha em apresentações esparsas e faz versões de músicas brasileiras para cantoras francesas como François Hardy. 
       Fica Grávida de sua primeira filha, Isabel, que nasce no dia 28 de setembro. 
       Ainda em Paris resolve gravar para Philips um álbum duplo com vinte e quatro canções do período da Bossa Nova. O disco traz composições de Tom Jobim com seus parceiros Newton Mendonça, Vinícius de Moraes e Chico Buarque, além de canções de Carlos Lyra, Johnny Alf e Baden Powell. Gravado apenas com violão e piano e com a participação da cantora e violonista Tuca, o disco ganhou arranjos de cordas de Luis Eça e Rogério Duprat e foi lançado com o título Dez anos depois.
    1971 Nara Leão e Cacá Diegues voltam a morar no Brasil. 
       Em um ano de poucos trabalhos, Nara dá algumas entrevistas e participa do disco da Philips Os Maiores sambas-enredos de todos os tempos, com o samba “Nordeste, seu povo, seu canto e sua glória”, de Wilson Diabo, Maneco e Heitor. 
       Grava um compacto duplo trazendo quatro versões de músicas estrangeiras, entre elas “Pai e filho”, uma versão de Cacá Diegues para “Father and son”, de Cat Stevens. As outras três canções eram versões de Nara para músicas de Georges Moustaki. 
       É lançado pela Philips o álbum duplo Dez anos depois.
    1972 Em 17 de janeiro nasce o segundo filho de Nara Leão e Cacá Diegues, Francisco. Nara participa como atriz ao lado de Maria Bethânia e Chico Buarque do filme Quando o carnaval chegar dirigido pelo marido Cacá Diegues. 
       No mesmo ano, a trilha sonora do filme é lançada em LP pela Philips com Nara cantando “Mais uma estrela” de Bonfiglio de Oliveira e Herivelto Martins e “Soneto” de Chico Buarque. 
       É convidada para participar como presidente da comissão julgadora do VII Festival Internacional da Canção, realizado no Maracanãzinho. Após seguidas confusões entre a organização do festival, a censura e comissão julgadora, Nara é destituída da presidência com o resto dos jurados. 
       Em agosto, faz uma série de apresentações na boate Flag, no Rio de Janeiro. O registro dessa apresentação seria lançado em 1976 em um mini-LP com o título Palco, corpo e alma.
    1973 Nara inicia o ano apoiando a carreira de um jovem cantor cearense que logo faria sucesso, chamado Fagner. Ela participa de seu primeiro disco e divide com ele o palco nos shows de lançamento do disco, em fevereiro. 
       Participa como atriz ao lado de Anecy Rocha do filme Lira do Delírio, de Walter Lima Junior. 
       Inicia uma série de shows com Chico Buarque e o MPB-4, estreando o Circuito Universitário, projeto idealizado por Benil Santos para percorrer as universidades com shows de música popular brasileira. 
       Em junho, faz shows em Curitiba ao lado de Fagner. 
       Em agosto grava um programa de televisão da Rede Bandeirante ao lado de Chico Buarque, Vinícius de Moraes e Toquinho. Participa também do espetáculo Phono 73, promovido pela gravadora Philips com todo seu elenco e transformado em três LPs com o mesmo título. Nara canta “Diz que fui por aí” de Zé Ketti e H. Rocha e “Quinze anos”, de Naire e Paulinho Tapajós. 
       Inicia sua volta aos bancos escolares, terminando o segundo grau, abandonado em prol da carreira da cantora ainda em 1958. No ano seguinte, Nara faz o vestibular para cursar psicologia na Pontífice Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC.
    1974 Ano em que Nara volta a gravar um LP pela Philips. Produzido por seu amigo de juventude Roberto Menescal, Meu primeiro amor é um disco pessoal, em que a cantora grava as canções que tocava ao violão para seus filhos pequenos.  
       Participa de quatro discos da famosa Coleção Marcus Pereira sobre música folclórica brasileira, cantando canções nos LPs dedicados à Música Popular do Centro Oeste/Sudeste. 
       Grava o compacto simples A senha do novo Portugal, com a canção “Grandola, vila morena”, de José Afonso, música que marcou o período da Revolução dos Cravos em Portugal.  
       Nara é aprovada no vestibular de Psicologia na PUC-RJ.
    1975 A gravadora Philips lança o disco Meu primeiro amor. Por ser um disco sem apelo comercial, a cantora não faz shows de divulgação. Mesmo assim, ganha o prêmio de Melhor Cantora do Ano da Associação dos Críticos de Arte de São Paulo.
    1977 Após um período dedicado aos seus estudos de psicologia e aos filhos, Nara retorna ao universo da música popular, gravando o disco Meus amigos são um barato. Um disco com parcerias com alguns de seus amigos da Bossa Nova, como Tom, João Donato, Menescal e Boscôli, amigos compositores, como Gilberto Gil, Chico Buarque, Caetano Veloso e Edu Lobo e com novos amigos como, Dominguinhos e Sivuca.  
       Volta a fazer shows e participa com Dominguinhos da bem sucedida série Seis e meia, no teatro João Caetano, produzida por Sérgio Cabral.  
       Participa cantando seis músicas no disco Os Saltimbancos, de Chico Buarque, Sérgio Barsoti e Luíz Enriquez. 
       Nara e Cacá Diegues se separam.
    1978 Nara sai em bem sucedida turnê nacional com um show que reunia Dominguinhos e os grupos Ritmos Nordestinos e Os Carioquinhas. Esse grupo de choro do Rio de Janeiro trazia entre seus componentes os muito jovens violonistas Raphael Rabelo e Maurício Carrilho e a cavaquinista Luciana Rabelo. 
       Gravação e lançamento do surpreendente disco E que tudo mais vá para o inferno, dedicado inteiramente à obra de Roberto e Erasmo Carlos.
    1979 Ano em que Nara descobre problemas de saúde. Nara grava e lança em abril o disco Com açúcar e com afeto, que assim como o disco anterior, era todo dedicado ao repertório de um compositor. Dessa vez, ela dedica o disco às canções de seu amigo Chico Buarque.  
       Durante o ano, faz uma série de viagens para divulgação do disco, dando entrevistas para rádios e televisão. Algumas vezes, sente-se mal durante as entrevistas.
    1981 Apresentação no Festival de Guarujá.  
       Recolhida dos shows em função de seus problemas de saúde, Nara se dedica ainda mais ao violão. Passa a ter aulas com o jovem professor Almir Chediak. 
       Nara grava e lança o disco Romance Popular, feito em parceria com Fagner e Fausto Nilo. Além dos compositores, que cuidam da produção e do repertório, o LP conta com participações de músicos como Robertinho do Recife e Geraldo Azevedo e arranjos de músicos como seu amigo Menescal, Oberdan, Lincoln Olivetti e Eduardo Souto Neto. 
       Em abril Nara faz uma mini-temporada de três shows para o lançamento de Romance Popular na boate Horse Neck, no Rio de Janeiro. 
      Em agosto Nara estréia em São Paulo, no teatro Tuca, o show Romance Popular, com direção de Flávio Rangel.
    1982 Estréia em janeiro o show Romance Popular no Rio de Janeiro, no hotel Rio Palace.  
       Em maio Nara entra em estúdio para gravar seu novo disco. Dessa vez, teria como parceiro João Donato em mais uma produção do amigo Roberto Menescal. O disco é lançado no final do ano com o título Nasci para bailar. 
       Participa do festival MPB Shell, promovido pela Rede Globo, com a canção “Maravilha curativa”, de Miltinho e Kledir Amaral.  
       Nara participa intensamente do processo de abertura política durante as primeiras eleições diretas para governador no Rio de Janeiro depois da ditadura militar. A cantora inicialmente comparece a comícios e eventos a favor de candidatos do PMBD como Arthur da Távola e Miro Teixeira. No dia da eleição, porém, após muitas dúvidas e debates com amigos e personalidades, Nara votou no candidato do PDT Leonel Brizola.  
       Em dezembro estréia o show Nasci para bailar no Teatro da Lagoa, Rio de Janeiro. Durante três semanas de casa cheia, Nara reedita sua parceria com os músicos dos Carioquinhas, agora reagrupados na Camerata Carioca e incorpora ritmistas do Bloco Cacique de Ramos. O show ainda viajaria por diversas cidades do país.
    1983 No início do ano Nara participa ao lado de Chico Buarque e Fagner de um grande show de desagravo para o cantor português Sérgio Godinho, detido pela Polícia Federal brasileira há mais de dois meses.  
       Divulga o disco e o show Nasci para bailar em programas de televisão e apresentações ao redor do país.  
       Ainda nesse ano, Nara grava e lança o disco Meu samba encabulado, gravado em parceria com a Camerata Carioca, Paulo Moura e os ritmistas Bira, Ubirani e Joviano, do Cacique de Ramos. O disco tem o repertório todo dedicado ao samba, com novos e antigos compositores do gênero.  
       Participa do Projeto Pixinguinha ao lado da Camerata Carioca, cumprindo um roteiro de shows por várias cidades brasileiras. Nas apresentações, o repertório do disco Meu samba encabulado.
    1984 Nara se apresenta pela primeira vez apenas acompanhada de seu violão no show Com açúcar e com afeto, no antigo teatro BNH, atual Teatro Nelson Rodrigues.  
       Em fevereiro participa dos eventos públicos em prol das “Diretas Já”, manifestação a favor da eleição direta para Presidente no país.  
       Estrela na TV Bandeirantes o programa Nara Leão 84, com direção de Cláudio Petraglia e participação de amigos e familiares.  
       Grava e lança o disco Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim, com arranjo e participação do pianista César Camargo Mariano. O disco marca a volta de Nara ao repertório da Bossa Nova.  
       Em julho participa em São Paulo da comemoração pelos dez anos da Fundação Vianinha, em homenagem ao seu amigo e um dos escritores do espetáculo Opinião, Oduvaldo Vianna Filho.
    1985 Nara inicia o ano com uma bem sucedida mini-temporada de voz e violão na boate People, no Rio de Janeiro.  
       Grava com seu amigo e produtor Roberto Menescal, dessa vez tocando violão, mais um disco com o repertório relacionado à Bossa Nova e outros estilos: Um cantinho e um violão. Lançado em maio, o disco foi bem recebido pela crítica e pelo público. 
       Recebe dois convites para apresentações de voz e violão no exterior, em várias cidades de Portugal, em Paris e em várias cidades do Japão. Essas apresentações nas cidades japonesas foram acompanhadas por Roberto Menescal e a Camerata Carioca. Seus shows iniciaram uma relação permanente não só de Nara, mas da Música Popular Brasileira com o país oriental.  
       A viagem ao Japão ainda rende a produção do primeiro Compact Disc de um artista brasileiro. Gravado durante o mês de junho na Polygram do Japão e com o repertório todo dedicado à Bossa Nova, o título escolhido foi Garota de Ipanema.
    1986 Período em que se agravam os problemas de saúde de Nara. Grande parte do seu tempo é dividido entre sua recuperação em tratamentos e sua ainda ativa carreira musical. 
       É lançado no Brasil o disco Garota de Ipanema, gravado no Japão durante o ano anterior.
    1987 Com um quadro de melhora, volta a dar shows com freqüência, quase sempre ao lado de Roberto Menescal. 
       Em abril, ambos se apresentam em uma temporada de shows na boate People, no Rio de Janeiro.  
       Em Junho, Nara e Roberto Menescal fazem uma temporada de shows no 150 Nightclub, boate do hotel Maksud Plaza, São Paulo.  
       Em agosto é lançado o disco Meus sonhos dourados, com clássicos da música popular norte-americana em versões brasileiras feitas por ela e outros como Ronaldo Bôscoli e Fátima Guedes.
    1988 Mais uma temporada de shows com grande sucesso – cinco semanas – de Nara e Menescal na boate People, no Rio de Janeiro. Os dois viajam por várias cidades com seu show.  
       Participa de comemorações dos trinta anos da Bossa Nova, com a apresentação em um show na praia de Copacabana ao lado de Carlos Lyra, Luis Eça e do conjunto Garganta Profunda.  
       Em novembro a TV Manchete dedica um especial à dupla Nara Leão e Roberto Menescal.  
       Durante o ano, Nara elabora e divide com Nelson Motta uma nova série de versões de músicas norte-americanas para gravar em seu último disco de carreira, encomendado pela Polygram do Japão e intitulado My foolish heart.
    1989 A cantora realiza seu último show em uma mini-turnê por cidades do Norte do Brasil, apresentando-se em março no Iate Clube de Belém do Pará.  
       Nara Leão falece na Casa de Saúde São José, Rio de Janeiro, no dia 7 de junho.

    terça-feira, 16 de abril de 2013

    ELE VOLTOU PIOR

    KKKKKKKKKKKKKKKKK
    Que rock, hein, Charlie?!
    Saudades do seu estilo ogro.
    KKKKKKKKKKKKKKKKK

    segunda-feira, 15 de abril de 2013

    FOTO DO DIA

    Freddie King

    Freddie King foi uma figura essencial de uma geração de guitarristas que praticamente escreveu toda a gramática fundamental do blues moderno. Seu fraseado conhecido pelo termo “down home thumb picking”, que consistia em usar o polegar da mão direita para tocar, em vez da palheta, era limpo, preciso e excelente do ponto de vista técnico. A energia que emanava de sua música, aliada a sua técnica, inspirou lendários instrumentistas que deixaram sua marca na história, como Stevie Ray Vaughan, Mick Taylor e Eric Clapton, apenas para citar alguns. Hoje, a sonoridade do guitarrista texano pode parecer meio batida, mas é preciso ter em mente que, no final dos anos 60, King foi responsável por dar uma cara mais moderna ao blues, incorporando novos elementos que, até hoje, fazem parte do gênero.
    O jardim pós-guerra do blues florescia em Chicago no final da década de 40 e início dos anos 50, chegando ao público por intermédio de nomes como Jimmy Rogers, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Eddie Taylor e T-Bone Walker. Foram esses personagens que o jovem Freddie King, então com 16 anos de idade, encontrou ao se mudar para a cidade grande.Assim como o estilo musical que corria em suas veias. Freddie King nasceu no sul dos EUA, mais precisamente em Gilmer, no Texas, em 30 de setembro de 1934. Seu primeiro contato com o blues country veio por meio de sua mãe e de seu tio, que o iniciaram no violão aos seis anos de idade.
    Em 28/12/1976: Freddie King morre de problemas cardíacos, em Dallas aos 42 anos.

    sexta-feira, 12 de abril de 2013

    O INFERNO É FOGO!

    '
     
    Já dizia o cantor Lobão.
    
    Bom fim de semana a todos.

    quarta-feira, 10 de abril de 2013

    ÍDOLOS DA MPB

    Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942 — 30 de agosto de 1995) foi um cantor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome verdadeiro "AGP".
    Antes da fama, trabalhou como transportador de bagagem onde era conhecido como Ripinha e também foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.
    Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais frequente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições da autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras. Também regravou "Cama e Mesa", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, com grande sucesso.
    Morreu de cirrose aos cinquenta e três anos de idade.


    terça-feira, 9 de abril de 2013

    O CASTIGO

    AAAAAAIIIIIIIIII...
    Bixo, na boa, nunca irrite um menino traficante coreano com um charuto na boca.
    KKKKKKKKKKKK
    AI AIAI
    KKKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKKKKK