quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DVDS, DVDS E DVDS

RUSH - BEYOND THE LIGHTED STAGE

Beyond The Lighted Stage é o primeiro documentário oficial da banda canadense com 42 anos de carreira. De todos os depoimentos, o que mais chega perto de uma definição real do grupo é o de Gene Simmons (Kiss): “O que torna o Rush único é a falta de medo. É a qualidade de começar a compor uma música e não se importar com o que é ou não popular. Só há uma banda que é assim. Que tipo de banda é o Rush? É o Rush!”




THE ROLLING STONES - STONES IN EXILE

Na primavera de 1971, os Rolling Stones se mudaram para a França fugindo dos pesados impostos britânicos. Lá foi criada e gravada a maior parte das músicas que da obra-prima Exile On Main Street. Além da história pela própria banda, temos ainda um filme exclusivo com Mick Jagger e Charlie Watts.






U2 - LIVE AT THE ROSE BOWL

O maior show da história do U2! A turnê mais comentada dos últimos tempos. O primeiro show transmitido ao vivo pelo YouTube com mais de 10 milhões de espectadores ao redor do mundo. Filmado integralmente em HD, com 27 câmeras. Incluindo os sucessos: Beautiful Day, With or Without You, One, Sunday Bloody Sunday, City of Bliding Lights e Vertigo. Encarte de 24 páginas com fotos do show.



KISS - KISSOLOGY

A série Kissology continua com este terceira coleção de arquivos do Kiss. O Volume III é composto em sua grande parte por apresentações ao vivo, incluindo cinco concertos integrais. Apesar de cobrir principalmente entre 1992 e 2000, um destes shows é um verdadeiro banquete para os fãs do Kiss: filmado pouco antes de 1973 é o primeiro registro da banda tocando com a clássica maquiagem.





CONFRONTO - 10 ANOS DE GUERRA

Confronto - 10 Anos de Guerra apresenta um show histórico da banda realizado em abril de 2009 em São Paulo, mais precisamente no bairro do Jabaquara. O DVD também conta parte da história escrita pelo Confronto em seus dez anos de estrada com entrevistas, imagens de shows, tour report, todos os videoclipes e muito mais. Tudo com legendas em português, inglês e espanhol.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

TINHA TUDO...




KKKKKK....paz é uma coisa também que ele nunca mais vai ter!!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

FOTO DO DIA

Arround the world, arround the world.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

QUAL A PAZ QUE EU NÃO QUERO?

Imagino que vai ser assim...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

TOP AGENDA

Hoje
  • Hora
    22:00 até 03:00
  • Onde
    TEACHER´S PUB, RÔMULO SAMORINI, 33 - PRAIA DO CANTO, VITÓRIA - ES
  • Descrição
    Mulher até às 23 horas não paga
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    quinta às 02:00 até sábado às 05:00

    http://www.facebook.com/premiorockshow2011?sk=app_201742856511228

    Ajude o Daily Hardcore (Antigo blog Terceiro Mundo HC)
    Caros amigos,
    O Terceiro Mundo HC, agora se chama DAILY HARDCORE...
    ...
    e para nossa felicidade, estamos na lista de indicados para o Premio Rock Show 2011...
    precisamos da força de todos aqueles que nos conhecem, são amigos, ou que pelo menos gostam do nosso trabalho.
    vote quantas vezes puder, nos ajude a vencer... peça para os seus amigos ajudarem!

    A categoria que fomos indicados, se chama REDE SOCIAL... e conta com sites e blogs!
    não esqueça, vote "DAILY HC" ATÉ DIA 25 DE NOVEMBRO

    Vote! divulgue! quebra essa pra gente?
    http://www.premiorockshow2011.com.br/
     
     
     
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    quarta-feira, 23 de novembro de 2011

    PRO ROADIES APRESENTA: TRIBUTO CAPIXABA A SERGIO SAMPAIO

    Sérgio Moraes Sampaio (Cachoeiro de Itapemirim, 13 de abril de 1947Rio de Janeiro, 15 de maio de 1994) foi um cantor e compositor brasileiro. Suas composições variam por vários estilos musicais, indo dos folclóricos samba e choro, ao rock'n roll, blues e balada.[1] Sobre a poética de suas composições, em que se vê elementos de Kafka e Augusto dos Anjos, que lia e apreciava,[2] declarou num estudo Jorge Luiz do Nascimento: "A paisagem urbana em geral, e a carioca em particular, na poética de Sérgio Sampaio, possui a fúria modernista. Porém, o espelho futurista já é um retrovisor, e o que o presente reflete é a impossibilidade de assimilação de todos os índices e ícones da paisagem urbana contemporânea."[3]
    No dizer do cantor Lenine, Sampaio foi um nome marginalizado que equipara a Tim Maia e Raul Seixas, como um dos "malditos" da música popular brasileira
    Biografia
    Filho de Raul Gonçalves Sampaio, dono de uma tamancaria e maestro de banda, e de Maria de Lourdes Moraes, professora primária, era primo do compositor Raul Sampaio Cocco, autor de sucessos na voz do conterrâneo Roberto Carlos. Ali assistiu o pai compor a canção "Cala a boca, Zebedeu", quando tinha 16 anos e que veio a gravar mais tarde.[4] Tocando violão, era um artista nato que buscava mostrar seus trabalhos - "Ele estava sempre sedento para mostrar suas músicas, precisava de uma orelha e nunca fez doce para tocar", como registrou seu primo João Moraes.[1]
    Aficcionado pelos programas de rádio, onde acompanhava os cantores da época como Orlando Silva, Sílvio Caldas ou Nelson Gonçalves, que o inspiravam, veio a tornar-se imitador de radialistas como Luiz Jatobá e Saint-Clair Lopes, conseguindo trabalho numa emissora da cidade natal, a XYL-9. Em 1964 tentou trabalhar no Rio de Janeiro na Rádio Relógio, retornando após quatro meses.[4]
    Em fins de 1967 muda-se definitivamente para o Rio, inicialmente para tentar a carreira como radialista[4], embora não tenha conseguido firmar-se em nenhum trabalho por frequentar a vida boêmia carioca, atraído pela música e a bebida; mora em pensões baratas e até na rua, chegando a mendigar comida.[2][5]
    Sergio tinha passado a cantar à noite, em bares, até que em fevereiro de 1970 demite-se da Rádio Continental para dedicar-se integralmente à música. Candidata-se no Festival Fluminense da Canção, etapa do Festival Internacional da Canção (III FIC) daquele ano, ficando entre os vinte finalistas com a música "Hei, você".[5]
    No Rio de Janeiro conhece o baiano Raul Seixas, então produtor musical da gravadora CBS (atual Sony BMG), dando início a uma longa amizade e parceria.[2] Raul é considerado o "descobridor" do artista.[2] Após ter feito um teste junto ao parceiro de Paulo Diniz, Odibar, acabou contratado no lugar deste, no ano seguinte, participando de diversas gravações, como parte do coro de Renato e seus Blue Caps.[5]
    Assina, com o pseudônimo de Sérgio Augusto, a letra da canção "Sol 40 graus", gravada pelo Trio Ternura e que foi sucesso em 1971. O Trio gravou outras de suas composições, como "Vê se dá um jeito nisso" - uma parceria com Raulzito, com quem partilhou também "Amei você um pouco demais", gravada por José Roberto. Raul produz seu primeiro compacto em que Sergio experimenta algum sucesso com "Coco Verde", logo regravada por Dóris Monteiro.[5]
    Volta a Cachoeiro em julho, onde participa do "II Festival de MPB", vencendo em primeiro lugar e ocupando também a quarta colocação. Dá início com Raul Seixas à produção de um projeto de ópera-rock, que tem as letras mutiladas pela censura do Regime Militar. Apesar disto as canções integram o primeiro disco de Raul Seixas: Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das Dez, em que participam Míriam Batucada e Edy Star.[5]
    Tenta mais uma vez vencer a quarta edição do FIC, no Maracanãzinho, com a música "No Ano 83", sendo eliminado na etapa inicial.[5]
    Começa a gravar, finalmente, em 1972, ano em que sua canção "Eu quero é botar meu bloco na rua" participa do IV FIC e integra um compacto do Festival, que graças a ela vende 500 mil cópias, tornando-se sucesso no carnaval de 1973, e rendendo a Sergio o Troféu Imprensa como revelação de '72, na Rede Globo, emissora em que trabalhava o apresentador Silvio Santos.
    Em 1973 lança seu primeiro LP, produzido por Raul e com o nome da canção de sucesso, com vários músicos de renome; o disco fracassa nas vendas, apesar da sua aparição em programas de televisão e da boa execução de canções como "Cala a boca, Zebedeu", de seu pai, nas rádios.
    Casou-se em 1974 com a também capixaba Maria Verônica Martins, afastando-se da carreira por algum tempo; o casamento durou até o final da década.] Tinha lançado, neste ano, com produção de Roberto Menescal, um compacto em que contraditoriamente reverencia e critica o conterrâneo Roberto Carlos.[5]
    Em 1975 lança, agora pela gravadora Continental, outro compacto. No ano seguinte grava seu segundo LP, chamado "Tem que acontecer", e que conta com participações de artistas como Altamiro Carrilho e Abel Ferreira. Em 1977 mais um compacto pela Continental - "Ninguém vive por mim", último por essa gravadora. Realiza shows e tem composições gravadas por artistas como Zizi Possi, Marcos Moran e Erasmo Carlos, ficando cinco anos longe dos estúdios.
    Novamente se casa em 1981, com a arquiteta Ângela Breitschaft, com quem teve o filho João, afilhado de Xangai, separando-se em 1986. A família da esposa patrocinara, em 1982, a gravação do compacto "Sinceramente", sem gravadora.
    Completamente afastado da mídia, após a separação volta para a casa paterna e em seguida para o Rio. A carreira só experimenta um recomeço quando se muda, no começo da década de 1990 para a Bahia, quando velhos sucessos são novamente lançados por Elba Ramalho, Luiz Melodia, Roupa Nova e outros. Em 1994 acerta com a gravadora Baratos Afins o lançamento de um disco com músicas inéditas, mas por consequência da vida desregrada, falece de pancreatite antes de concretizar o projeto.

    * Fonte: Wikipédia



    Tributo Capixaba a Sergio Sampaio
    Arquivos de estudio gravados e recuperados .
    Estuio Sala 11 em 2002!!

    terça-feira, 22 de novembro de 2011

    PIADA DO CACHORRO




    Porra...

    segunda-feira, 21 de novembro de 2011

    FOTO DO DIA

    Lesado desde 1976!!!

    sexta-feira, 18 de novembro de 2011

    UM SOM

    quinta-feira, 17 de novembro de 2011

    TOP AGENDA

    Hoje
    21:00 até 00:00
    Toda quinta-feira muita música com Dj Luiz.
    Até às 22:00h R$ 5,00 e após às 22:00h R$ 10,00

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    Hoje
    23:00 até 04:00
    Uma hora de chope e drinks de açai liberados para mulheres com pulseira vip!!!!!!!
    contato 3314-5434
    FUEL STATION

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    sexta
    22:00 até 05:00
    Teacher´s Multiplace
     
    Sexta 18/11 - 22h
    Teacher´s Multiplace
    Antimofo All Star
    3 pistas - 12 festas

    Pista Teacher´s
    ::Videorama
    22h Clara Darma
    ::Escola de Rock
    23h Camiloka
    23h20 Thawithdiamonds
    23h40 Chico
    ::Rocket
    00h10 Devil's Turn
    00h40 show especial da volta do Viva Las Vesgas
    ::Retro
    02h Your Mom
    03h Tuzzão ((pelado))
    ::Boogie Nights
    04h Rike Sick

    Pista Antimofo
    ::You Can Dance
    23h Fr3ddies
    ::Fun4me
    23h30 2º colocado na votação Fun4newDJs
    00h 1º colocado na votação Fun4newDJs
    00h30 Arjuna
    01h DehComenta
    01h45 Rafa B
    ::Cabaret
    02h30 Ann D.
    ::Comfusão
    03h15 Max Vanilla
    ::Bagaceira
    04h Wendel

    Pista 3 On Truck
    A Outra
    00h30 Pedro + Bia
    01h A Outra DJs
    Yeah
    02h Rike Sick

    Entrada
    FREE para os 50 primeiros
    R$ 10 até 00h
    R$15 após 00h

    Censura
    18 anos com documento de identificação com foto

    Local
    Teacher's Multiplace
    Rua Romulo Samorini, 33
    Praia do Canto . Vitória

    Infos
    (27) 8854 6844 . (27) 9299 3254
    antimofo@gmail.com . www.antimofo.com
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    sábado
    14:00 até 22:00
    Praia Tenis Club Vitoria
     
    Você está convidado a comemorar com a gente o aniversário de 3 Anos da Correria e
    para participar convidamos nada mais nada menos que os amigos do DEAD FISH mandando
    o bom e velho hardcore, e para os headbangers de plantão tem mu...ito heavy metal com LETAL
    tocando os classicos da lendaria Metallica e a RAIMUNDA mandando o melhor de Raimundos, tem
    o pessoal do RATO MAGRO & CIA HIP-HOP e a brutalidade e energia do metalcore do PURITAN, além de uma das melhoras bandas de hardcore que surgiu no ES
    nos últimos dois anos, INERTE. Nos vemos lá!!!

    Local: PRAIA TÊNIS CLUB – Reta da Penha – Vitória ES
    Horário: 14:00 hs
    Ingressos:
    1º LOTE: R$15,00 (promocional 100 ingressos)
    2º LOTE: R$20,00
    BILHETERIA: R$30,00
    Classificação: 14 anos.
    PONTO DE VENDA:
    STREET FASHION (shopping boulevard e laranjeiras shopping)
    ORBITA ROCK: Glória - Vila velha

    quarta-feira, 16 de novembro de 2011

    SWU - CONSIDERAÇÕES FINAIS




    O SWU vai se consolidando na agenda do público roqueiro – espera-se que haja mais espaço para a mídia e novas tendências. E que "sustentabilidade" não seja apenas um novo "se a vida começasse agora".

    Como estou atolado de trabalho por não estar aqui na segunda-feira, faço minhas as palavras do reporter Bruno Eduardo que soube traduzir bem o que chamo de considerações finais sobre o SWU.

    Segurando uma latinha de cerveja, e com uma bandeira do Brasil enrolada na bermuda, Phil Anselmo apresentou o DOWN ao público brasileiro. Além do ex-vocalista do Pantera, o grupo ainda conta com Pepper Kenan, integrante da clássica Corrosion Of Coformity. Mantendo a sua característica tradicional, Phil (que parecia estar com uma ferida na testa) se manteve incontrolavelmente agitado e tentando sempre comunicação com o público. Músicas como “Losing All” e “Eyes Of The South”, foram um prato cheio aos bangers. Com um estilo mais hard rock, o público cantou o refrão de "Stone The Crow" agradando de forma unânime. “O que vocês querem ouvir?” Perguntou Anselmo, e emendou no refrão de ”Walk” do Pantera, garantindo o resultado para lá de positivo.

    O 311 - que possui uma sonoridade variada – também fez parte do time que estreava em solo brazuca. Embora o grupo tenha uma vibe direcionada ao rock, um rascunho nu-metal, eles misturam tudo. Reggae, pop, funk, e guitarras pesadas. O visual de Nick Hexum, chamou a atenção das meninas que grudaram na grade. Foi da banda também o primeiro solo de bateria do festival. Interessante informar que o grupo existe desde o início dos anos 90. O público, que já era consideravelmente maior, demonstrou boa resposta.

    Coincidência ou não, a chuva voltou a cair de forma moderada junto com o primeiro atraso (pequeno) da noite. Aguardados pela galera mais cult, o SONIC YOUTH voltou ao Brasil para o seu último show. A banda declarou oficialmente que essa será a turnê-despedida, por motivos óbvios (Kim Gordon e Thurston Moore divulgaram a separação). Kim, de vestidinho vermelho, mostrou vontade, mas abusou das desafinações vocais – algo já tido como normal para os fãs da banda. Abusando das microfonias, chiados, guitarras em noise, o grupo entorpeceu os fãs, que estáticos, acompanharam o show de cabo-a-rabo. No fim, ficou-se uma impressão que eles tinham tocado até mais do que o tempo disponível. Quem curtiu, curtiu.

    Abrindo com uma faixa do clássico Sailing The Seas Of Cheese (lançado em 1991), “Those Damned Blue Collar Tweekers”, o PRIMUS subiu ao palco esbanjando solos de baixo do excepcional Les Claypool. A banda toda é excelente, e se manteve fincada no bom e atual álbum Green Naugahyde. O palco contava com dois gigantescos astronautas, que já é marca registrada nas turnês da banda. Mesmo deixando alguns clássicos de fora do set list, o show foi ótimo, e o grupo demonstrou ser bastante coeso ao vivo. Após levantar o público na forte “John The Fisherman”, o Primus deixou o palco, provocando o primeiro pedido de BIS, do Festival. Mas a banda não voltou.

    Na hora do MEGADETH, saí da área VIP para comprar algumas camisas e só vi a entrada de Dave Mustaine no palco. Não assisti o show.

    A chuva volta a cair e o STONE TEMPLE PILOTS começa de forma alucinante. Numa sequência enérgica com “Crackerman”, “Wicked Garden” e “Vasoline”. Scott Weiland – que era o único da banda de traje social – começava a desfilar o seu repertório de trejeitos vintage. Musicalmente, a banda estava numa noite boa. O grupo não burocratizou na escolha do repertório e mandou apenas a “nata”. Seria como se estivéssemos ouvindo o disco Thank You - que é uma das melhores coletâneas de bandas de que já se teve notícia. Para não dizer que foi apenas um greatest hits, eles relembraram o último disco, na marcante execução de “Between The Lines”. Certamente um dos grandes momentos desse SWU, foi a versão de “plush”, que teve o refrão quase que à capela. A qualidade do som também foi um dos pontos fortes do show. A guitarra De Leo, sem firulas, foi um dos grandes destaques. E, para despedida, “Trippin On A Hole In A Paper Heart”.

    Pela segunda vez no Brasil - a última foi em 1993 -, mas a primeira com a nova formação, o ALICE IN CHAINS mostrou logo de cara que não iria arriscar. Apresentando alguns problemas técnicos, logo solucionados, "Them Bones", do cultuado Dirt (lançado em 1992), foi a faixa escolhida para abrir o show. O vocalista William DuVall tem um timbre parecido com o do finado Layne Staley. Os refrões continuaram sendo abastecidos pelo ótimo Jerry Cantrell - considerado por muitos como o melhor guitarrista da geração grunge. É impossível não tirar o chapéu para o boa performance do grupo. A chuva caía de forma torrencial, o que não esfriou nem um pouco a galera. A banda que não é boba, não deixou de fora clássicos, como " We Die Young", "Rooster" e "Man in The Box". FOI FODASSO!!!

    Com o palco em tom branco e cercado de flores, o FAITH NO MORE fez talvez o melhor show no Brasil desde a sua volta em 2009. A banda que iniciou a apresentação com a instrumental "Woodpecker From Mars", teve em Mike Patton o grande destaque da noite. Com um estilo "pai-de-santo" - roupa branca, chapéu, bengala e guias no pescoço - o vocalista do Faith No More mostrou uma evidente evolução vocal, se comparado à última passagem do grupo pelo país. Muito mais caprichado nas melodias, e lembrando da maioria das letras, Patton comandou uma legião de asseclas que obedeciam os seus comandos sempre que necessário. Entre clássicos como "Ashes To Ashes", "Epic" e The Gentle Art Of Making Enemies", o frontman desceu do palco, controlou uma câmera de TV, organizou um coro antológico de "porra, caralho", e ainda fez dueto com um jovem pernambucano. Acompanhado de um coral de meninas - da orquestra de Heliópolis - o Faith No More chegou ao ápice com "Just A Man". O grupo ainda privilegiou o público com uma música inédita e sem nome. E foi embora ao executar a belíssima "This Guys In Love With You". Emblemático. Infelizmente, por motivos de traslado, chuva e cansaço, tivemos que deixar o festival na metade do show do FAITH NO MORE. Uma pena.

    quinta-feira, 10 de novembro de 2011

    CARROS

    quarta-feira, 9 de novembro de 2011

    LIVROS, LIVROS E LIVROS

    IRON MAIDEN - BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA

    Em Iron Maiden - 30 Anos Da Besta, Paul Stenning não poupa ninguém e conta a verdadeira história da Donzela De Ferro, com todos os detalhes e curiosidades a que teve acesso. Este é o primeiro livro-biografia sobre o Iron Maiden a ser lançado no Brasil, e primeiro lançamento da Beast Books, nova editora especializada em livros de rock e heavy metal.





    VIDA - KEITH RICHARDS

    Em Vida, Keith Richards conta, de maneira crua e feroz, sua história, vivida de forma intensa no meio do fogo cruzado – desde a primeira infância, quando cresceu num bairro pobre ouvindo obsessivamente os discos de Chuck Berry e Muddy Waters, até o modo como levou a guitarra ao limite absoluto e uniu forças a Mick Jagger para formar os Rolling Stones.





    LED ZEPPELIN - QUANDO OS GIGANTES CAMINHAVAM SOBRE A TERRA

    Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra, lançamento da editora Larousse do Brasil, é mais que uma biografia, é um documento primoroso de uma época, que já parece tão distante, em que nomes como Keith Richards, Mick Jagger, Paul, McCartney, John Lennon, Keith Moon, Jimi Hendrix, Eric Clapton  e Jimmy Page reinavam como deuses.




    EU SOU OZZY

    A autobiografia de Ozzy Osbourne mais parece com uma conversa de boteco do que com um livro. Eu Sou Ozzy figurou bastante tempo na lista dos livros mais vendidos do New York Times e ganhou edição nacional pela (nova) editora Benvirá. Nas 380 páginas, o cantor faz um apanhando geral da carreira e revela, principalmente, os momentos mais ferrados de sua vida.





    AC/DC - LET THERE BE ROCK

    Em A história da banda AC/DC – Let There Be Rock, Suzan Masino traça a história da banda, desde seus primórdios, na Austrália, a detalhes da trágica morte de Bon Scott. Ela também conta como foi a escolha do novo frontman, Brian Johnson, e os bastidores do álbum divisor de águas da história do rock, Black in Black, o segundo mais vendido da história.

    terça-feira, 8 de novembro de 2011

    WILL SMITH E SUA SIMPLES ESCOLHA





    Putz, mano...
    Pela cara da gata, parece que ela gostou da escolha!!!
    KKKKKKKKKKKKKKKKK.....

    segunda-feira, 7 de novembro de 2011

    FOTO DO DIA

    Pearl Jam
    Rio de Janeiro - Apoteose 06/11/11
    Que show, meu Deus!
    Que cara iluminado esse Eddie Vedder. Putqueopariu. Tá cantando pra caralho.
    A banda toda em uma vibe fenomenal.
    O som maravilhoso, parecia estar escutando o cd.
    Me emocionei umas quatro vezes.
    Obrigado Pearl Jam!

    sexta-feira, 4 de novembro de 2011

    VOLTAMOS A PROGRAMAÇÃO NORMAL

    Telhado de vidro?
    Nãããoooo...
    Copo de cristal !

    terça-feira, 1 de novembro de 2011

    ATÉ QUE ADAM SANDLER É ENGRAÇADO!!!



    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK !!!
    BLÉU BLÉU BLÉU BLÉU!!!!